Em seu livro O Poder do Movimento nas Plantas, publi-
cado em 1880, Darwin relata algumas de suas experiências
sobre o tema, dentre elas aquela na qual plantou sementes
de aveia e fez a luz incidir de diferentes direções sobre as
plantas em crescimento. Observou que as plantas sempre
se inclinavam na direção da luz, mesmo quando esta era
tênue demais para ser percebida pelo olho humano. Criou
pequenas tampas, escurecidas com tinta nanquim, e cobriu
a parte superior dos coleóptilos, constatando que paravam
de responder à luz. Ficava claro, concluiu ele, que, quando a
luz atingia a extremidade da planta, estimulava essa parte a
liberar algum tipo de “mensageiro” que, chegando às partes
“motoras” da muda, fazia com que se contorcesse na direção
da luz.
(https://piaui.folha uol.com.br. Adaptado.)
Atualmente, sabemos que o “mensageiro” a que Darwin se
referia é um hormônio vegetal denominado
(A) auxina, que promove o alongamento das células dis-
postas na face não iluminada do caule.
(B) auxina, que inibe a multiplicação das células dispostas na
face não iluminada do caule.
(C) auxina, que promove a multiplicação das células dispos-
tas na face iluminada do caule.
(D) giberilina, que promove o alongamento das células dis-
postas na face iluminada do caule.
(E) giberilina, que inibe a multiplicação das células dispostas
na face não iluminada do caule.