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  • Religiosidade no Período Colonial
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1(ENEM- BR - 2013)Número Original: 19Código: 30080

Unica Aplicação - Primeiro Dia - Prova Branca

Religiosidade no Período Colonial

Questão de Vestibular - ENEM 2013
Questão de Vestibular - ENEM 2013
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Seguiam-se vinte criados custosamente vestidos e montados em soberbos cavalos; depois destes, marchava o Embaixador do Rei do Congo magnificamente omado de seda azul para anunciar ao Senado que a vinda do Rei estava destinada para o dia dezesseis. Em resposta obteve repetidas vivas do povo que concorreu alegre e admirado de tanta grandeza. ‘Corpo do Rei Congo em Santo Amaro, Bana apud DEL PRIORE, M. Festas o upar Brot conan CATELL! JR. Um othr sobre as festa populares bratiras. “São Pad: Brntense, 104 (apto) Originária dos tempos coloniais, a festa da Coroação do Rei do Congo evidencia um processo de O exclusão social. imposição religiosa. acomodação política. supressão simbólica. o o o O ressignificação cultural.


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2(MACKENZIE- SP - 2012)Número Original: 50Código: 17271

Primeiro Semestre, Dezembro - Grupos II e III - Prova A

Religiosidade no Período Colonial Arte no Período Colonial

Questão de Vestibular - MACKENZIE 2012
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A primeira arte a surgir no Brasil pós-descobrimento foi a arquitetura, sendo os fortes militares e as Igrejas os tipos mais comuns de edificações. Se os primeiros visavam salvaguardar as populações litorâneas e combater a pirataria estrangeira, as construções religiosas, edificadas durante muito tempo pedra por pedra enviada de Portugal, e apenas montadas no Brasil por arquitetos locais, cumpriam dois importantes papéis. Nos séculos XVI e XVII, além da preocupação das autoridades portuguesas em ensinar o modelo civilizatório europeu aos indígenas, a construção de igrejas, seguindo o modelo metropolitano, servia a) b) à preocupação de acompanhar de perto a veracidade e a sinceridade do processo de conversão dos cristãos novos, residentes no Brasil, muitos deles ainda seguidores secretos do judaísmo. à manutenção da memória dos europeus emigrados para que, no espaço físico dessas igrejas, não se esquecessem de sua própria cultura, já que muitos haviam se acostumado com os hábitos locais. à manifestação irrefutável da superioridade civilizatória europeia perante as rudimentares construções indígenas, que não poderiam competir com o monumentalismo português. à necessidade de registrar o número de índios cristianizados e, portanto, leais à Coroa Portuguesa, além de realizar casamentos, batismos e todos os cerimoniais cristãos para os portugueses residentes no Brasil. para combater, no campo religioso, os ataques de corsários e hugenotes franceses que, além de se interessarem em ocupar o território nacional, desejavam converter os indígenas ao protestantismo.


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3(UNICAMP- SP - 2010)Número Original: 13Código: 4554

Segunda Fase

Romanização Religiosidade no Período Colonial Igreja Católica no Período Colonial.g Aspectos das sociedades civis latinoamericanas no contexto das ditaduras civis-militares da segunda metade do século XX.f

Questão de Vestibular - UNICAMP 2010
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Os impérios desenvolveram diferentes estratégias de inclusão. O império romano permitia a multiplicidade de crenças, desde que a lealdade política estivesse assegurada. Espanha e Portugal, entretanto, apesar de terem incorporado povos de línguas e culturas diversas sob seus governos, impuseram uma uniformidade legal e religiosa, praticando políticas de intolerância religiosa como caminho preferencial para assegurar a submissão e a lealdade de seus súditos. (Adaptado de Stuart B. Schwartz, Impérios intolerantes: unidade religiosa e perigo da tolerância nos impérios ibéricos da época moderna, em R. Vainfas & Rodrigo B. Monteiro (orgs.), Império de várias faces. São Paulo: Alameda, 2009, p. 26.) a) A partir do texto, diferencie o império Romano dos impérios ibéricos modernos. b) Quais as políticas praticadas pelas monarquias ibéricas na Era Moderna que caracterizam a intolerância religiosa?


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