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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(UNICAMP - 2010)Número Original: 13Código: 4554

Segunda Fase

Romanização Religiosidade no Período Colonial Igreja Católica no Período Colonial.g Aspectos das sociedades civis latinoamericanas no contexto das ditaduras civis-militares da segunda metade do século XX.f
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2010
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Os impérios desenvolveram diferentes estratégias de inclusão. O império romano permitia a multiplicidade de crenças, desde que a lealdade política estivesse assegurada. Espanha e Portugal, entretanto, apesar de terem incorporado povos de línguas e culturas diversas sob seus governos, impuseram uma uniformidade legal e religiosa, praticando políticas de intolerância religiosa como caminho preferencial para assegurar a submissão e a lealdade de seus súditos. (Adaptado de Stuart B. Schwartz, Impérios intolerantes: unidade religiosa e perigo da tolerância nos impérios ibéricos da época moderna, em R. Vainfas & Rodrigo B. Monteiro (orgs.), Império de várias faces. São Paulo: Alameda, 2009, p. 26.) a) A partir do texto, diferencie o império Romano dos impérios ibéricos modernos. b) Quais as políticas praticadas pelas monarquias ibéricas na Era Moderna que caracterizam a intolerância religiosa?


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Romanização - Religiosidade no Período Colonial - Igreja Católica no Período Colonial.g - Aspectos das sociedades civis latinoamericanas no contexto das ditaduras civis-militares da segunda metade do século XX.f

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Questões Parecidas

1(MACKENZIE- SP - 2012)Número Original: 50Código: 17271

Primeiro Semestre, Dezembro - Grupos II e III - Prova A

Religiosidade no Período Colonial Arte no Período Colonial
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Questão de Vestibular - MACKENZIE 2012
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A primeira arte a surgir no Brasil pós-descobrimento foi a arquitetura, sendo os fortes militares e as Igrejas os tipos mais comuns de edificações. Se os primeiros visavam salvaguardar as populações litorâneas e combater a pirataria estrangeira, as construções religiosas, edificadas durante muito tempo pedra por pedra enviada de Portugal, e apenas montadas no Brasil por arquitetos locais, cumpriam dois importantes papéis. Nos séculos XVI e XVII, além da preocupação das autoridades portuguesas em ensinar o modelo civilizatório europeu aos indígenas, a construção de igrejas, seguindo o modelo metropolitano, servia a) b) à preocupação de acompanhar de perto a veracidade e a sinceridade do processo de conversão dos cristãos novos, residentes no Brasil, muitos deles ainda seguidores secretos do judaísmo. à manutenção da memória dos europeus emigrados para que, no espaço físico dessas igrejas, não se esquecessem de sua própria cultura, já que muitos haviam se acostumado com os hábitos locais. à manifestação irrefutável da superioridade civilizatória europeia perante as rudimentares construções indígenas, que não poderiam competir com o monumentalismo português. à necessidade de registrar o número de índios cristianizados e, portanto, leais à Coroa Portuguesa, além de realizar casamentos, batismos e todos os cerimoniais cristãos para os portugueses residentes no Brasil. para combater, no campo religioso, os ataques de corsários e hugenotes franceses que, além de se interessarem em ocupar o território nacional, desejavam converter os indígenas ao protestantismo.


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2(ENEM - 2021)Número Original: 75Código: 10788050

Aplicação Regular - Primeiro Dia - Prova Azul

Questões de identificações (Hist.) Brasil.b Aspectos das práticas medicinais desenvolvidas por jesuítas ao longo do período colonial brasileiro .f
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Questão de Vestibular - ENEM 2021
Questão de Vestibular - ENEM 2021
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De um lado, ancorados pela prática médica europeia, por outro, pela terapêutica indigena, com seu amplo uso da flora nativa, os jesultas foram os reais iniciadores do exercicio de uma medicina hibrida que se tornou marca do Brasil colonial. Alguns religiosos vinham de Portugal já versados nas artes de curar, mas a maioria aprendeu na prática diária as funções que deveriam ser atribuídas a um físico, cirurgião, barbeiro ou boticário. GURGEL, C. Doenças a curas: 0 Brast os primeros sócios. “São Pav: Conteto, 2010 (asaçtadol Conforme o texto, o que caracteriza a construção da prática medicinal descrita é a adoção de rituais místicos. rejeição dos dogmas cristãos. superação da tradição popular. imposição da farmacologia nativa. @ conjugação de saberes empíricos. ooo


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3(FGV - SP - 2013)Número Original: 46Código: 6341600

Segundo Semestre - Primeira Fase - Administração

Aspectos e significados do trabalho e da formação social indígena no período colonial brasileiro .f Brasil.b
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Questão de Vestibular - FGV - SP 2013
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De qualquer modo, o que se sabe ao certo é que estas aldeias não constituíam povoados fixos e permanentes, pois, após alguns anos, os grupos tendiam a mudar-se para um novo local[. Diversos motivos podiam contribuir para o deslocamento de uma aldeia: o desgaste do solo, a diminuição das reservas de caça, a atração de um líder carismático, uma disputa interna entre facções ou a morte de um chefe. MONTEIRO, J. Negros da terra - Índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1994, p. 22. Considerando o texto acima, indique a alternativa que apresenta uma afirmação correta sobre os povos indígenas do Brasil na época colonial. A Apesar de haver uma maioria de povos nômades ou seminômades, na região de São Paulo de Piratininga, foram encontrados núcleos de agricultores sedentários, o que permitiu o estabelecimento dos jesuítas. B A questão da utilização da mão de obra indígena foi um dos aspectos de concordância entre as práticas coloniais dos jesuítas e os interesses dos colonos laicos, sobretudo na região Sudeste. © As unidades independentes indígenas estavam articuladas num complexo sistema de representação de cada aldeia que formava uma confederação de tribos sob o comando de uma elite guerreira. D Os deslocamentos em busca de novas áreas para o estabelecimento das aldeias eram decididos em assembleias tribais, nas quais as mulheres indígenas tinham direito a expressar suas opiniões. E Apesar de liderar a formação de novas unidades, os chefes raramente obtinham privilégios ou posição social diferenciada, não raro, trabalhando ao lado de seus seguidores e parentes.


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4(UNESP - 2021)Número Original: 34Código: 9350700

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Cursos das Áreas de Exatas e Humanidades

Aspectos políticos e sociais do Sermão do Espírito Santo pregado por Antônio Vieira no século XVII .f Interdisciplinar
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Questão de Vestibular - UNESP 2021
Questão de Vestibular - UNESP 2021
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De maneira que, assim como a natureza faz de feras homens, matando e comendo, assim também a graça faz de feras homens, doutrinando e ensinando. Ensinastes o gentio bárbaro e rude, e que cuidais que faz aquela doutrina”? Mata nele a fereza, e introduz a humanidade; mata a ignorância, e introduz o conhecimento; mata a bruteza, e introduz a razão; mata a infidelidade, e introduz a fé; e deste modo, por uma conversão admirável, o que era fera fica homem, o que era gentio fica cristão, o que era despojo do pecado fica membro de Cristo e de S. Pedro. [...] Tende-os [os escravos], cristãos, e tende muitos, mas tende-os de modo que eles ajudem a levar a vossa alma ao céu, e vós as suas. Isto é o que vos desejo, isto é o que vos aconselho, isto é o que vos procuro, isto é o que vos peço por amor de Deus e por amor de vós, e o que quisera que leváreis deste sermão metido na alma. (Antônio Vieira. “Sermão do Espírito Santo” (1657). http://tupi.fflch.usp.br.) O Sermão do Espírito Santo foi pregado pelo Padre Antônio Vieira em São Luís do Maranhão, em 1657, e recorre (A) a metáforas, para defender a liberdade de natureza de todos os animais criados por Deus. (B) à ironia, para condenar a escravização de nativos e afri- canos nas lavouras de algodão. (C) a antíteses, para reconhecer a escravização dos nativos como um caminho possível do trabalho missionário. (D) à retórica barroca, para contestar a ideia de que os afri- canos e os nativos merecem a liberdade e a salvação. (E) à retórica clássica, para acusar os proprietários de escra- vos de descuidar dos direitos humanos dos nativos.


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5(UFPR- aa - 2015)Número Original: 49Código: 6339773

Primeira Fase

Aspectos do projeto missionário jesuíta ao longo do período colonial
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Questão de Vestibular - UFPR 2015
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“(...) a aldeia é um espaço escolhido e organizado pelo próprio índio, e “o aldeamento é resultado de uma política feita por vontade dos europeus para concentrar comunidades indígenas" " (Aldeias que não estão no mapa. Entrevista com a Profa. Dra. Nanci Vieira de Oliveira por Maria Alice Cruz. Jornal da Unicamp. 197, novembro de 2002, p.5.) A afirmação acima refere-se aos aldeamentos missionários e às transformações que eles trouxeram à vida dos indígenas no período colonial da América portuguesa. Os objetivos das missões jesuíticas eram: a) a catequese e a escravidão dos indígenas como mão-de-obra para a monocultura, o que implicou para os índios a mestiçagem com os escravos negros e a modificação de sistema de trabalho e organização social b) a aculturação, a conversão religiosa e a escravização dos indigenas para extração do pau brasil, o que implicou para os índios a mestiçagem com os brancos europeus e a modificação da sua organização social c) a catequese, o isolamento político e cultural dos jesuítas e o controle das áreas de fronteiras com as colônias espanholas, o que implicou para os índios uma grande mortalidade por conta dos confrontos com os espanhóis. d) a aculturação e a proteção dos indígenas perante os bandeirantes, o que implicou para os índios a conversão religiosa e a formação de clérigos e de noviças para a Companhia de Jesus. e) a catequese, a proteção dos indígenas e a assimilação dos nativos ao sistema colonial, o que implicou para os índios a modificação de hábitos, crenças religiosas, sistema de trabalho e organização habitacional.


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