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Busca de Exercícios - UNICAMP - Romanização - Religiosidade no Período Colonial - Igreja Católica no Período Colonial.g - Aspectos das sociedades civis latinoamericanas no contexto das ditaduras civis-militares da segunda metade do século XX.f Aprenda a usar!

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1(UNICAMP- SP - 2010)Número Original: 13Código: 4554

Segunda Fase

Romanização Religiosidade no Período Colonial Igreja Católica no Período Colonial.g Aspectos das sociedades civis latinoamericanas no contexto das ditaduras civis-militares da segunda metade do século XX.f
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2010
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Os impérios desenvolveram diferentes estratégias de inclusão. O império romano permitia a multiplicidade de crenças, desde que a lealdade política estivesse assegurada. Espanha e Portugal, entretanto, apesar de terem incorporado povos de línguas e culturas diversas sob seus governos, impuseram uma uniformidade legal e religiosa, praticando políticas de intolerância religiosa como caminho preferencial para assegurar a submissão e a lealdade de seus súditos. (Adaptado de Stuart B. Schwartz, Impérios intolerantes: unidade religiosa e perigo da tolerância nos impérios ibéricos da época moderna, em R. Vainfas & Rodrigo B. Monteiro (orgs.), Império de várias faces. São Paulo: Alameda, 2009, p. 26.) a) A partir do texto, diferencie o império Romano dos impérios ibéricos modernos. b) Quais as políticas praticadas pelas monarquias ibéricas na Era Moderna que caracterizam a intolerância religiosa?


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2(UNICAMP- SP - 2011)Número Original: 34Código: 4463

Primeira Fase - Prova Q e Z

Barroco - Brasil Colonial (História) História da Arte (Brasil) Intradisciplinar UFO (História)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2011
Questão de Vestibular - UNICAMP 2011
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A arte colonial mineira seguia as proposições do Concílio de Trento (1545-1553), dando visibilidade ao catolicismo reformado. O artífice deveria representar passagens sacras. Não era, portanto, plenamente livre na definição dos traços e temas das obras. Sua função era criar, segundo os padrões da Igreja, as peças encomendadas pelas confrarias, grandes mecenas das artes em Minas Gerais. (Adaptado de Camila F. G. Santiago, "Traços europeus, cores mineiras: três pinturas coloniais inspiradas em uma gravura de Joaquim Carneiro da Silva”, em Junia Furtado (org.), Sons, formas, cores e movimentos na modernidade atlântica. Europa, Américas e África. São Paulo: Annablume, 2008, p. 385.) Considerando as informações do enunciado, a arte colonial mineira pode ser definida como a) renascentista, pois criava na colônia uma arte sacra própria do catolicismo reformado, resgatando os ideais clássicos, segundo os padrões do Concílio de Trento. b) barroca, já que seguia os preceitos da Contrarreforma. Era financiada e encomendada pelas confrarias e criada pelos artífices locais. c) escolástica, porque seguia as proposições do Concílio de Trento. Os artífices locais, financiados pela Igreja, apenas reproduziam as obras ‘de arte sacra europeias. d) popular, por ser criada por artífices locais, que incluíam escravos, libertos, mulatos e brancos pobres que se colocavam sob a proteção das confrarias.


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3(UNICAMP- SP - 2014)Número Original: 2Código: 30869

Primeira Fase - Prova Q e Z

Bandeiras, entradas e moções Missões e Aldeamentos
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2014
Questão de Vestibular - UNICAMP 2014
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A história de São Paulo no século XVII se confunde com a história dos povos indígenas. Os índios não se limitaram ao papel de tábula rasa dos missionários ou vítimas passivas dos colonizadores. Foram participantes ativos e conscientes de uma história que foi pouco generosa com eles. (Adaptado de John M Monteiro, “Sangue Nativo”, em http://www. revistadehistoria.com.br/secao/capalsangue-nativo. Acessado em 14/07/2013.) Sobre a atuação dos indigenas no período colonial, pode-se afirmar que: a) A escravidão foi por eles aceita, na expectativa de sua proibição pela Coroa portuguesa, por pressão dos jesuítas. b) Sua participação nos aldeamentos fez parte da integração entre os projetos religioso e bélico de domínio português, executados por jesuítas e bandeirantes. c) A existência de alianças entre indígenas e portugueses não exclui as rivalidades entre grupos indígenas e entre os nativos e os europeus. d) A adoção do trabalho remunerado dos indígenas nos engenhos de São Vicente contrasta com as práticas de trabalho escravo na Bahia e Pernambuco.


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4(UNICAMP- SP - 2008)Número Original: 16Código: 4778

Segunda Fase

Tratado de Madrid Missões e Aldeamentos
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2008
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Em 1750, o governador do Rio de Janeiro, conde de Bobadela, enviou uma carta ao Rei de Portugal, D. João V, na qual comentava a assinatura do Tratado de Madri: No tratado, a nossa demarcação passa por parte das Missões jesuítas, e surpreende- me como os jesuítas, tão poderosos na Corte de Madri, não embaraçaram a conclusão desse tratado. Porém, pode ser que armem tantas dificuldades à execução do tratado, que tenhamos barreira para muitos anos. Como me persuado, Sua Majestade determinará não seja evacuada a Colônia do Sacramento, enquanto não houverem sido evacuadas as áreas das Missões. (Adaptado de http:/mww.historiacolonial.arquivonacional.gov.br/cgilcgilua exelsysistart. htm) a) Quais as resoluções do Tratado de Madri em relação às fronteiras coloniais? b) Quais as consequências do Tratado de Madri para a atuação dos jesuítas na América portuguesa?


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