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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(PUC-CAMPINAS - 2018)Número Original: 6Código: 7040460

Inverno - Segundo Dia - Conhecimentos Gerais

Figuras de palavras Crônicas (Interpretação de textos) Figuras de Linguagem
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Questão de Vestibular - PUC-CAMPINAS 2018
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Quando lhe perguntei como é que um livro como aquele tinha ido parar ali, o dono só piscou: “segredos do ofício, segredos da minha garimpagem...” (parágrafo 5) O discurso indireto presente na frase transcrita está, abaixo, transposto para discurso direto, sendo respeitado o contexto. A alternativa que, em conformidade com a norma-padrão, apresenta o trecho destacado correspondente à transposição solicitada é: (A) Quando lhe perguntei — Como é que esse livro, como aquele, tinha vindo parar aqui —, o dono só piscou e disse: “segre- dos do ofício, segredos da minha garimpagem...” (B) Quando lhe perguntei como é que um livro como aquele tinha ido parar ali, o dono só piscou e disse que eram segredos do ofício, segredos da sua garimpagem... (C) Quando lhe perguntei como é que um livro como aquele tinha ido parar ali, o dono só piscou e disse: eram segredos do ofício, segredos da sua garimpagem. (D) Quando lhe perguntei “Como é que um livro como este veio parar aqui?”, o dono só piscou: “segredos do ofício, segredos da minha garimpagem...” (E) Quando lhe perguntei: Como era que um livro como este parou ali, o dono só piscou: “segredos do ofício, segredos da minha garimpagem...”


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Figuras de palavras - Crônicas (Interpretação de textos) - Figuras de Linguagem

Exibir Questões - PUC-CAMPINAS

Questões Parecidas

1(UERJ- RJ - 2007)Número Original: 3Código: 10545

Primeiro exame de qualificação

Ironia Paradoxo Figuras de Linguagem
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Questão de Vestibular - UERJ 2007
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Não tardaria muito que saissem formados e prontos, um para defender o direito e o torto da gente, outro para ajudá-la a viver e a morrer. (t. 3 - 6) Na passagem destacada, foram explorados diferentes recursos retóricos. Dois desses recursos podem ser identificados como: (A) metonimia e metáfora (B) antítese e pleonasmo (C) paradoxo e ironia (D) anáfora e alusão


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2(UNESP- SP - 2013)Número Original: 4Código: 13213

Prova de Conhecimentos Gerais - Início de Ano

Ironia Plebeísmo Crônicas (Interpretação de textos) Uso de vírgula
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Questão de Vestibular - UNESP 2013
Questão de Vestibular - UNESP 2013
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As repetições, o uso de palavras e expressões populares, a jus- taposição fluente de ideias, dispensando vírgulas, e as ironias constantes atribuem ao texto de Millôr Fernandes (A) tom descontraído e bem-humorado. (B) dificuldade de leitura e compreensão. (C) feição arcaica e ultrapassada. (D) estilo agressivo e contundente. (E) imagens vulgares e obscenas.


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3(UNICAMP- SP - 2020)Número Original: 63Código: 7507839

Primeira Fase - Prova Q e X

Crônicas (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
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O poema abaixo vem impresso na orelha do livro Psia, de Arnaldo Antunes. Psia é feminino de psiu; que serve para chamar a atenção de alguém, ou para pedir silêncio. Eu berro as palavras no microfone da mesma maneira com que as desenho, com cuidado, na página. Para transformá-las em coisas, em vez de substituírem as coisas. Calos na língua; de calar. Alguma coisa entre a piscina e a pia. Um hiato a menos. (Arnaldo Antunes, Psia. Sao Paulo: lluminuras, 2012.) Na orelha do livro, Antunes apresenta ao leitor seu processo de criação poética. E correto dizer que o autor se propõe a a) revelar a primazia da comunicação oral sobre a escrita das palavras. discutir a flexão de gênero, que torna a palavra “psia” um substantivo. defender a conversão das palavras em coisas, mudando seu estatuto. explorar o poder de representação da interjeição exclamativa “psiu!”.


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4(UNICAMP- SP - 2020)Número Original: 62Código: 7507837

Primeira Fase - Prova Q e X

Crônicas (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
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No livro A cabra vadia: novas confissões, Nelson Rodrigues inicia a crônica “Os dois namorados” com a seguinte afirmação: “há coisas que um grá-fino só confessa num terreno baldio, à luz de archotes, e na presença apenas de uma cabra vadia.” Na crônica “Terreno baldio” ele recorre ao mesmo animal para explicar a ideia que teve de criar “entrevistas imaginárias": “Não podia ser um gabinete, nem uma sala. Lembrei-me, então, do terreno baldio. Eu e o entrevistado e, no máximo, uma cabra vadia. Além do valor plástico da figura, a cabra não trai. Realmente, nunca se viu uma cabra sair por aí fazendo inconfidências.” (Nelson Rodrigues, 4 cabra vadia: novas confissões. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016, p. 52 e160.) O carater confessional associado a figura da cabra nas crônicas tem relação com a) a veracidade dos depoimentos que o cronista testemunha nas entrevistas. b) a impostura dos contemporâneos que são objeto dos comentários do cronista. c) a antipatia do jornalista no que diz respeito à busca de identidade dos artistas entrevistados. d) a sinceridade dos intelectuais que são objeto das crônicas dos jornalistas.


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5(UNICAMP- SP - 2020)Número Original: 68Código: 7507807

Primeira Fase - Prova Q e X

Crônicas (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
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— Pela milionésima vez, por favor, “se amostrar” não existe. Não pega bem usar uma expressão incorreta como essa. — Ora veja, incorreto para mim é o que não faz sentido, “se amostrar” faz sentido para boa parte do país. — Por que você não usa um sinônimo mais simples da palavra? Que tal “exibido”? Todo mundo conhece. — Não dá, porque quem se exibe é exibido, quem se amostra é amostrado. Por exemplo: quando os vendedores de shopping olham com desprezo para os meninos dos rolezinhos e moram no mesmo bairro deles, são exibidos. Eles acham que a roupa de vendedor faz deles seres superiores. Por outro lado, as meninas e os meninos dos rolezinhos vão para os shoppings para se amostrar uns para outros, e são, portanto, amostrados. Percebeu a sutileza da diferença? — Entendo, mas está errado. — Como é que está errado se você entende? Você não aceita a inventividade linguística do povo. “Amostrar” é verbo torto no manual das conjugações e “amostrado” é particípio de amostra grátis! Captou? (Adaptado de Cidinha da Silva, Absurdada. Disponível em http://notarodape. blogspot. com/ search/label/Cotidiano. Acessado em 22/05/2019.) Considerando que a comparação entre modos de falar pode ser fonte de preconceito, o exemplo citado por uma das personagens da crônica a) reforça o preconceito em relação às turmas de jovens de um mesmo bairro, com base nos significados de “amostrado” e “exibido”. b) explicita o preconceito, valendo-se de “amostrado” e “exibido” para distinguir dois grupos de jovens do mesmo bairro. c) dissimula o preconceito e reconhece que “se amostrar” é, de fato, um verbo que não está de acordo com as normas gramaticais. d) refuta o preconceito e confirma o desconhecimento da regra de formação do particípio passado do verbo “se amostrar”.


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