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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(UNESP - 2012)Número Original: 36Código: 13388

Prova de Conhecimentos Gerais - Meio de Ano

Fundamentos políticos e filosóficos da teoria contratualista de Rousseau no século XVIII .f
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Questão de Vestibular - UNESP 2012
Questão de Vestibular - UNESP 2012
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Encontrar uma forma de associação que defenda e proteja a pessoa e os bens de cada associado com toda a força comum, e pela qual cada um, unindo-se a todos, só obedece contudo a si mesmo, permanecendo assim tão livre quanto antes. Esse, o problema fundamental cuja solução o contrato social oferece. [...] Cada um de nós põe em comum sua pessoa e todo o seu poder sob a direção suprema da vontade geral, e recebemos, enquanto corpo, cada membro como parte indivisível do todo. (Jean-Jacques Rousseau. Do contrato social, 1983.) O texto apresenta características (A) iluministas e defende a liberdade e a igualdade social plenas entre todos os membros de uma sociedade. (B) socialistas e propõe a prevalência dos interesses coletivos sobre os interesses individuais. (C) iluministas e defende a liberdade individual e a necessidade de uma convenção entre os membros de uma sociedade. (D) socialistas e propõe a criação de mecanismos de união e de- fesa de todos os trabalhadores. (E) iluministas e defende o estabelecimento de um poder rigida- mente concentrado nas mãos do Estado.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     


Nível de Semelhança

Exatamente Igual

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Fundamentos políticos e filosóficos da teoria contratualista de Rousseau no século XVIII .f

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Questão de Vestibular - UFU 2021
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“Para Rousseau, o ato de associação compreende um compromisso recíproco entre o público e os particulares, e que cada indivíduo, contratando, por assim dizer, consigo mesmo, se compromete numa dupla relação: como membro do soberano em relação aos particulares, e como membro do Estado em relação ao soberano. Não se pode, porém, aplicar a essa situação a máxima do Direito Civil que afirma: ninguém está obrigado aos compromissos tomados consigo mesmo, pois existe grande diferença entre obrigar-se consigo mesmo e em relação a um todo do qual faz parte.” ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato social ou os princípios do direito político. Coleção Os Pensadores. Tradução: Lourdes Santos Machado. São Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 40. A) Quais são os dois termos da relação que cada indivíduo firma ao adentrar no pacto social? B) A partir do texto, descreva, conforme Rousseau, a condição que trata dos papéis do indivíduo como súdito e como cidadão.


Veja o vídeo para saber a resposta!

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2(UNESP - 2021)Número Original: 55Código: 9314220

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Cursos da Área de Biológicas

Fundamentos políticos e filosóficos da teoria contratualista de Rousseau no século XVIII .f
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Questão de Vestibular - UNESP 2021
Questão de Vestibular - UNESP 2021
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Aquele que ousa empreender a instituição de um povo deve sentir-se com capacidade para, por assim dizer, mudar a natureza humana, transformar cada indivíduo, que por si mesmo é um todo perfeito e solitário, em parte de um todo maior, do qual de certo modo esse indivíduo recebe sua vida e seu ser; alterar a constituição do homem para fortificá-la; substituir a existência física e independente, que todos nós recebemos da natureza, por uma existência parcial e moral. Em uma palavra, é preciso que destitua o homem de suas próprias forças para lhe dar outras [...] das quais não possa fazer uso sem socorro alheio. (Jean-Jacques Rousseau. Do contrato social, 1978.) De acordo com a teoria contratualista de Rousseau, é neces- sário superar a natureza humana para A) assegurar a integridade do soberano. B) conservar as desigualdades sociais. ( ( (C) evitar a guerra de todos contra todos. (D) promover a efetivação da vontade geral. ( E) garantir a preservação da vida.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




3(UEMA - 2018)Número Original: 4Código: 7929580

PAES - Segunda Etapa - Prova Discursiva

Fundamentos políticos e filosóficos da teoria contratualista de Rousseau no século XVIII .f
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Questão de Vestibular - UEMA 2018
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Soberano e governo Procurando resolver a questão da legitimidade do poder fundado no contrato social, Jean-Jacques Rousseau (1/12- 1778) atribuiu a soberania ao povo como corpo coletivo, capaz de decidir o que é melhor para a sociedade como um todo. Foi assim que desenvolveu a ideia de democracia direta cuja centralidade é a ideia de participação nas decisões e das leis. Para tanto, é preciso considerar o que ele chamou de vontade geral como aquilo que visa superar a divisão presente em toda pessoa que a faz ser ao mesmo tempo pessoa privada e pessoa pública. Para Rousseau, essa divisão produz duas condutas: o agir que visa a interesses particulares que, na maioria das vezes, se chocam com a coletividade; e o agir participante de um mesmo corpo capaz de decisão com seus pares em prol de objetivos comuns. Assim, a vontade geral se caracteriza como um pacio de cada um com todos no qual se busca encontrar uma forma de associação que defenda e proteja com toda força comum a pessoa e os bens de cada associado e pela qual cada um, ao se unir a todos, não mais obedeça senão a si mesmo e permaneça tão livre quanto anteriormente. ARANHA, M. L. de Arruda e MARTINS, M.H. Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2013. Considere o papel que desempenha o conceito de vontade gera! na construção da liberdade do homem, tal como descrito acima. Para qual aspecto tende a vontade geral? Ela está voltada para o indivíduo ou para o cidadão? Justifique sua resposta.


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4(UFU - 2019)Número Original: 3Código: 7818281

Dois - Segunda Fase - Segundo Dia - Tipo 1

Fundamentos políticos e filosóficos da teoria contratualista de Rousseau no século XVIII .f
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Questão de Vestibular - UFU 2019
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Se separar-se, pois, do pacto social aquilo que não pertence à sua essência, ver-se-á que ele se reduz aos seguintes termos: “Cada um de nós põe em comum sua pessoa e todo o seu poder sob a direção suprema da vontade geral, e recebemos, enquanto corpo, cada membro como parte indivisível do todo. [...] essa pessoa pública, que se forma desse modo, pela união de todas as outras, tomava antigamente o nome de cidade e, hoje, o de república ou de corpo político o qual é chamado por seus membros de Estado quando passivo, soberano, quando ativo, e potência, quando comparado aos seus semelhantes. Quanto aos associados, recebem eles, coletivamente, o nome de povo e se chama, em particular, cidadãos enquanto partícipes da autoridade soberana e súditos enquanto submetidos à autoridade do Estado. Estes termos, no entanto, confundem-se frequentemente e são usados, indistintamente; basta saber distingui-los quando são empregados com inteira precisão. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato social. Coleção Os Pensadores. Tradução: Lourdes Santos Machado. Sao Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 39. (Adaptado) A) Explique por que a expressão “Cada um de nós põe em comum sua pessoa e todo o seu poder sob a direção suprema da vontade geral” não conduz a um regime autoritário. B) Disserte, a partir do excerto acima, sobre a diferença enire cidadãos e súditos na teoria do Contrato Social de Jean-Jacques Rousseau.


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5(UEL - 2019)Número Original: 58Código: 9457638

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Tipo 1

Fundamentos políticos e filosóficos da teoria contratualista de Rousseau no século XVIII .f
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Questão de Vestibular - UEL 2019
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Por que só o homem é suscetível de tornar-se imbecil? [...] O verdadeiro fundador da sociedade civil foi o primeiro que, tendo cercado um terreno, lembrou-se de dizer isto é meu e encontrou pessoas suficientemente simples para acreditá-lo. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Trad. Lourdes Santos Machado, 3. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. pp. 243; 259. Com base nos conhecimentos sobre sociedade civil, propriedade e natureza humana no pensamento de Rousseau, assinale a alternativa correta. a) À instauração da propriedade decorre de um ato legítimo da sociedade civil, na medida em que busca atender às necessidades do homem em estado de natureza. b) A instauração da propriedade e da sociedade civil cria uma ruptura radical do homem consigo mesmo e de distancia- mento da natureza. c) A fundação da sociedade civil é legitimada pela racionalidade e pela universalidade do ato de instauração da propriedade privada. d) O sentimento mais primitivo do homem, que o leva a instituir a propriedade, é o reconhecimento da necessidade da propriedade para garantir a subsistência. e) A sociedade civil e a propriedade são expressões da perfectibilidade humana, ou seja, da sua capacidade de aperfei- çoamento.


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