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Exercício 7818281

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(UFU - 2019)Número Original: 3Código: 7818281

Dois - Segunda Fase - Segundo Dia - Tipo 1

Fundamentos políticos e filosóficos da teoria contratualista de Rousseau no século XVIII .f
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Questão de Vestibular - UFU 2019
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Se separar-se, pois, do pacto social aquilo que não pertence à sua essência, ver-se-á que ele se reduz aos seguintes termos: “Cada um de nós põe em comum sua pessoa e todo o seu poder sob a direção suprema da vontade geral, e recebemos, enquanto corpo, cada membro como parte indivisível do todo. [...] essa pessoa pública, que se forma desse modo, pela união de todas as outras, tomava antigamente o nome de cidade e, hoje, o de república ou de corpo político o qual é chamado por seus membros de Estado quando passivo, soberano, quando ativo, e potência, quando comparado aos seus semelhantes. Quanto aos associados, recebem eles, coletivamente, o nome de povo e se chama, em particular, cidadãos enquanto partícipes da autoridade soberana e súditos enquanto submetidos à autoridade do Estado. Estes termos, no entanto, confundem-se frequentemente e são usados, indistintamente; basta saber distingui-los quando são empregados com inteira precisão. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato social. Coleção Os Pensadores. Tradução: Lourdes Santos Machado. Sao Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 39. (Adaptado) A) Explique por que a expressão “Cada um de nós põe em comum sua pessoa e todo o seu poder sob a direção suprema da vontade geral” não conduz a um regime autoritário. B) Disserte, a partir do excerto acima, sobre a diferença enire cidadãos e súditos na teoria do Contrato Social de Jean-Jacques Rousseau.


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