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  • Precariedades nas relações de trabalho no campo brasileiro.m
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1(UERJ- RJ - 2020)Número Original: 60Código: 7505638

Segundo exame de qualificação

Brasil.b _ Condições de Permanência do Trabalho Análago ao Escravo na Sociedade Brasileira _
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Questão de Vestibular - UERJ 2020
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PUREZA: UMA MULHER CONTRA O TRABALHO ESCRAVO A maranhense Pureza Lopes Loiola é uma importante protagonista do combate ao trabalho escravo no Brasil. Em 1993, ela saiu de Bacabal (MA), onde morava, em busca de seu filho Abel, que fora aliciado para trabalhar em uma fazenda na região. Percorreu diversos municípios do Maranhão e do Pará, buscando o paradeiro do filho. Durante a procura, que durou até 1996, quando Abel retornou ao lar, ela deparou com graves situações de exploração de trabalhadores em garimpos, carvoarias e fazendas. Pureza registrou e denunciou essas violações às autoridades do poder público. As suas andanças e denúncias precederam à ação do Estado brasileiro, que reconheceu a existência do trabalho escravo no país somente em 1995. Adaptado de escravonempensar.org.br. A história de Pureza Lopes Loiola alerta sobre a permanência do trabalho análogo ao escravo na sociedade brasileira na atualidade. Um dos principais fatores que possibilitam essa permanência é a: (A) legislação permissiva (B) fiscalização ineficiente (C) concentração fundiária ( D) modernização tecnológica


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2(UEMA - 2020)Número Original: 30Código: 7892710

PAES - Primeira Etapa - Prova Objetiva

_ Migrações e relações de trabalho no campo brasileiro _ Brasil.b
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Questão de Vestibular - UEMA 2020
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Leia os textos I e II para responder à questão. Texto | O Maranhão [...] tornou-se o maior exportador de gente do pais. Na primeira década do século 21, você encontraria maranhense nos lugares mais improváveis: nos garimpos da fronteira com a Venezuela, no corte de cana do interior paulista, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, na lavoura do Tocantins, no Amapá, nas Guianas, até em Florianópolis — que jamais havia visto um maranhense ao vivo, salvo turista. A maioria dos passageiros que, partindo de São Luís, seguia no trem da ferrovia Carajás em direção ao Pará, era de maranhenses que possivelmente nunca mais voltariam. Espalhavam-se pela Amazônia como formiguinhas sem rumo em busca de migalhas. No sul do Pará, um em cada quatro habitantes já era maranhense. Dos 19 sem-terra assassinados em 1996 pela PM do Pará em Eldorado dos Carajás, 11 tinham vindo do Maranhão. DÓRIA, P. Honoráveis Bandidos: um retrato do Brasil na era Sarney. São Paulo: Geração, 2009. Texto II As precárias condições socioeconômicas, principalmente no campo, têm sido um forte aliado a atitudes desumanas e desrespeitosas contra o trabalhador rural, principalmente quanto à exploração dos lavradores, tornando o Estado do Maranhão campeão de exportação de mão de obra principalmente para o sul do Pará, para onde são convidados a trabalhar com garantias financeiras capazes de mantê-los e ainda mandar dinheiro para sua família. No entanto, a realidade é outra. RIOS, L. Geografia do Maranhão. 4.ed. São Luís: Central dos Livros, 2005. Considerando o exposto sobre as migrações e as relações de trabalho, pode-se afirmar que ambas estão relacionadas a) às condições sociais e econômicas que tornam a população maranhense vulnerável à mão-de-obra análoga ao trabalho escravo. b) às opções de trabalho em outros estados do país que têm permitido a ascensão social de todas as suas famílias. c) as exposições da fragilidade social e ao avanço nas políticas públicas do estado que têm evitado a ocorrência de migração de trabalhadores para o trabalho escravo. d) às políticas públicas nacionais de combate ao trabalho escravo que contribuiram para sua erradicação no estado do Maranhão. e) as oportunidades de trabalho fora do Maranhão, em geral, maiores, com vínculos que sempre cumprem com a legislação trabalhista.


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3(UFPR- aa - 2015)Número Original: 6Código: 6339768

Primeira Fase

Precariedades nas relações de trabalho no campo brasileiro.m Brasil.b
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Questão de Vestibular - UFPR 2015
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A BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão, foi condenada a pagar indenização por dano moral coletivo de R$ 1 milhão por condições degradantes de trabalho. A condenação é resultado da ação do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Umuarama (PR), ajuizada em 2012, após investigação que flagrou trabalhadores em condições análogas à escravidão [...] No início de 2012, o MPT-PR em Umuarama constatou graves irregularidades trabalhistas na Fazenda Jaraguá, em Iporá. Os problemas iam desde jornada excessiva e condições precárias dos alojamentos, até a contaminação da água fornecida aos trabalhadores para consumo. “A situação encontrada configura trabalho degradante, já que foram desrespeitados os direitos mais básicos da legislação trabalhista, causando repulsa e indignação, o que fere o senso ético da sociedade”, afirma o procurador do Trabalho Diego Jimenez Gomes, responsável pelo caso A BRF é uma gigante do ramo de produtos alimentícios que surgiu a partir da fusão entre Sadia e Perdigão, além de ser detentora de marcas como Batavo, Elegê e Qualy. A empresa tem 49 fábricas em todas as regiões do País e mais de 100 mil funcionários. Em 2013, a receita líquida foi R$ 30,5 bilhões e o lucro líquido consolidado foi de R$ 1,1 bilhão. Portal Instituto Unisinos, 29 ago.2014. Disponivel em: http://www ihu.unisinos. brinoticias/534749. Com base no texto e no conhecimento de geografia agrária, assinale a alternativa correta. a) A organização da produção agropecuária no Brasil apresenta contradições estruturais entre as formas de organização do trabalho e as estratégias empresariais de incremento dos lucros. b) Apenas os estados brasileiros com formas de produção no campo mais atrasadas mantém práticas de trabalho degradantes c) A expansão das relações capitalistas no campo e a modemização da agricultura permitiram abandonar relações de produção pré-capitalistas. d) A fusão de grandes empresas produtoras de alimentos implica em uma separação entre indústria e agricultura. e) A ausência de mão de obra capacitada para atender as novas tecnologias aplicadas à produção agropecuária leva empresas a suprir sua demanda, utilizando trabalhadores em condições análogas à escravidão


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4(UFRGS - 2020)Número Original: 71Código: 7887579

Terceiro Dia

Condições de trabalho análogo ao escravo Brasil.b
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Questão de Vestibular - UFRGS 2020
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Considere as seguintes afirmações a respeito da situação do trabalho em condições análogas à escravidao, no Brasil atual. I - O número de trabalhadores em condições análogas à escravidão e o Indice de Desenvolvimento Humano nas regiões brasileiras estão associados. IH - O elevado número de trabalhadores em condições análogas à escravidão, resgatados na região Norte, está relacionado à expansão da fronteira agricola. HI- O alto número de trabalhadores em condições análogas à escravidão nas regiões metropolitanas do Sudeste apresenta relação com as taxas de migração de estrangeiros. Quais estão corretas? (A) Apenas 1. (B) Apenas II. (C) Apenas 1 e III. (D) Apenas II e III. (E) I, Ile III.


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5(UNICAMP - 2015)Número Original: 74Código: 6434976

Primeira Fase - Prova Q e W

Brasil.b Identificação das relações de trabalho nas fazendas de cana-de-açúcar.m
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2015
Questão de Vestibular - UNICAMP 2015
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A observação do canavial fornece, numa primeira impressão, a imagem de um mar de cana, um todo homogêneo no qual se distribuem os trabalhadores. Essa visão se desfaz quando se analisa o processo de trabalho. Na medida em que se penetra no interior das relações de produção, descortina-se um universo submerso, pilar básico de uma estrutura de dominação. (Adaptado de Maria Aparecida de Moraes Silva, Errantes do fim do século. São Paulo: Fundação Editora da Unesp, 1999.) A respeito das relações de trabalho nas fazendas de cana- de-açúcar em várias regiões do Brasil, é correto afirmar que: a) A elevada mecanização da lavoura e as exigências das leis trabalhistas levam os antigos cortadores de cana a serem empregados nos setores de produção no interior das usinas de álcool e de açúcar. b) A expansão dos canaviais e o aumento da produção de álcool e de açúcar permitem que os trabalhadores permaneçam empregados durante todo o ano, reduzindo o trabalho sazonal. c) As usinas eliminam os pagamentos dos trabalhadores por produtividade no corte da cana, e, com isso, os ganhos salariais passam a ser computados apenas pelos dias trabalhados. d) Os trabalhadores são migrantes sazonais que se deslocam para o trabalho manual nos canaviais e retornam para suas antigas regiões após a colheita, dedicando-se a atividades de subsistência.


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