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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(UECE - 2019)Número Original: 66Código: 7859530

Dois - Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Prova 1

Concepções filosóficas de Estado e do poder político ao longo dos séculos .f
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Questão de Vestibular - UECE 2019
Questão de Vestibular - UECE 2019
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No Brasil, na Argentina e em outros países da América Latina, os governos estão promovendo mudanças econômicas e de políticas públicas, mudanças essas conhecidas como liberais ou neoliberais. Nessas mais recentes políticas governamentais, o poder público transfere a economia de mercado a satisfação de determinadas carências dos cidadãos, que devem provê-las a partir do próprio esforço individual em uma economia mais fortemente caracterizada pela concorrência entre os indivíduos e por menos direitos sociais. Em seu tempo, o filósofo contratualista Jean-Jacques Rousseau, em seu Do Contrato Social, afirma que quanto menos felicidade a República é capaz de proporcionar aos cidadãos, mais eles terão que buscar, individualmente, a felicidade. A consequência é uma sociedade cada vez mais egoista, desinteressada pela política e, por fim, agrilhoada por um déspota qualquer ou pela cobiça. O texto acima apresenta duas opiniões conflitantes sobre a condução das políticas públicas. Considerando essas opiniões, assinale a afirmação verdadeira. A) O governo brasileiro defende uma posição socialista, que consiste no provimento estatal daquilo que é necessário para a felicidade geral, enquanto Rousseau apresenta uma ideia liberal de economia e livre-iniciativa. B) Rousseau é um contumaz representante do marxismo cultural, que produz suas críticas ao governo Bolsonaro com o único objetivo de desestabilizar o Brasil e inviabilizar as reformas econômicas liberalizantes. C) Rousseau apresenta um argumento contrário ao individualismo liberal, uma vez que o indivíduo, despreocupado com a política e engajado nos ganhos econômicos, se distancia dos assuntos públicos e corre risco de perder sua liberdade. D) A posição do governo brasileiro, ao apresentar um menor aporte para as universidades públicas, quando amplia a rede de universidades privadas, é condizente com o pensamento de Rousseau, que tem em foco o bem público e não a busca individualizada por felicidade.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     


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Concepções filosóficas de Estado e do poder político ao longo dos séculos .f

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1(UECE - 2023)Número Original: 9Código: 12798229

Um - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Segundo Dia - Prova 1 - Filosofia e Sociologia

Concepções filosóficas de Estado e do poder político ao longo dos séculos .f Grécia.b Questões de verdadeiro ou falso (Filosofia).g
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Questão de Vestibular - UECE 2023
Questão de Vestibular - UECE 2023
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O legislador, estratego e poeta Sólon (século VI a.C.) foi o primeiro grande reformador democrático de Atenas. No fragmento a seguir, pode-se observar a cisão que Sólon estabelece entre a pólis e a monarquia. Leia-o com atenção. [...] por homens potentes a cidade perece, e do monarca o povo, por ignorância, na escravidão cai. Mui alçado, não é fácil depois trazê-lo ao chão [...] (SÓLON, fr. 9, in: RAGUSA, Giuliana; BRUNHARA, Rafael. Elegia gre; arcaica. Araçoiaba da Serra: Editora Mnema, 2021 Com base no texto, analise as assertivas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas. () A pólis se sustenta na ignorância do povo. () O poder de um só produz a ignorância. () A ignorância causa a escravidão do povo. () A pólis não pode apoiar-se na ignorância. A sequência correta, de cima para baixo, é A) F,F,V,V. B) V,F,F,M. C) V,F,F,F. D) EV, VV.


Opções de Resposta: 
     A     
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     C     
     D     
     E     




2(UNESP - 2023)Número Original: 39Código: 13030735

Segunda Fase - Prova de Conhecimentos Específicos e Redação

Concepções filosóficas de Estado e do poder político ao longo dos séculos .f Questões de identificações (Filosofia)
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Questão de Vestibular - UNESP 2023
Questão de Vestibular - UNESP 2023
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Ao mostrar que a natureza humana é comum e que a reta razão é compreensível por todos, o jurista holandês Hugo Grotius (1583-1645) defende a hipótese de que o gê- nero humano nasce provido de direitos e deveres naturais que decorrem da própria capacidade de raciocínio, da própria racionalidade. Para isso, Grotius evoca um estado de nature- za pacífico anterior a qualquer história para se opor ao atual estado social dos homens. Se há uma natureza primitiva an- terior, o que inaugura a alta civilização é o Estado moderno. (Ricardo Monteagudo. Filosofia política, 2012. Adaptado.) A hipótese mencionada no excerto, sobre a constituição de formas de governos, fundamenta-se em uma visão (A) timocrática, na qual os cidadãos mais honrados têm o direito de governar. (B) anárquica, na qual os cidadãos não designam um gover- nante para si. (C) sofocrática, na qual o governo é atribuído aos mais sábios daquela sociedade. (D) despótica, na qual o rei exerce o poder absoluto sob justificativa divina. (E) contratualista, na qual o governo e o povo estabelecem um acordo político.


Opções de Resposta: 
     A     
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3(UPE - 2023)Número Original: 39Código: 13055016

SSA 3 - Sistema Seriado de Avaliação - Terceira Fase - Primeiro Dia

Concepções filosóficas de Estado e do poder político ao longo dos séculos .f Questões de identificações (Filosofia)
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Questão de Vestibular - UPE 2023
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As três formas clássicas de governo foram estabelecidas por Aristóteles. Embora com algumas mudanças, essas três noções foram muito importantes para a compreensão dos fenômenos políticos, assim como para a proposição de regimes políticos mais justos e de melhor funcionamento. Há, assim, as ideias de um regime político em que o povo é responsável pela criação e manutenção das leis, uma forma de governo na qual o poder é exercido por um grupo seleto de pessoas e uma forma de governo em que o poder está concentrado nas mãos de uma única pessoa. Assinale a alternativa que corresponda CORRETA e RESPECTIVAMENTE às formas de governo descritas. a) República, democracia e tirania. b) Monarquia, tirania e democracia. c) República, aristocracia e tirania. d) Democracia, aristocracia e monarquia. e) Democracia, tirania e monarquia.


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4(UPE - 2017)Número Original: 35Código: 10078501

SSA 3 - Sistema Seriado de Avaliação - Terceira Fase - Primeiro Dia

Concepções filosóficas de Estado e do poder político ao longo dos séculos .f
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Questão de Vestibular - UPE 2017
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Leia o texto a seguir sobre o Estado Democrático. Para Aristóteles, o motivo pelo qual nasce o Estado é o de tornar possível a vida e também uma vida feliz. De fato, a meta final da vida humana é a felicidade. Por isso, a razão de ser do Estado é facilitar o acesso a essa meta. MONDIN, B. O homem, quem é ele? São Paulo: Edições Paulinas, 1980, p. 157. Na citação acima, o autor faz uma reflexão filosófica sobre a dimensão do Estado, afirmando que o Estado é a felicidade da vida humana, e a razão tem valor secundário nessa meta. a meta final da vida humana é a felicidade, e o sentido do Estado é obstar o acesso a essa meta. a) b) ) o Estado tem significância na meta da felicidade, e a vida humana é, por natureza, social. ) ) ao na esfera do Estado, a questão democratica é prescindivel. a democracia é condição secundária na razão de ser do Estado. D


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5(UFPR - 2019)Número Original: 78Código: 7928826

Primeira Fase

Concepções filosóficas de Estado e do poder político ao longo dos séculos .f
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Questão de Vestibular - UFPR 2019
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Com base nessa passagem, extraída da obra O Príncipe, de Maquiavel, assinale a alternativa correta. a) b) O poder emanado do principe deve ter a capacidade de nao apenas levar a cabo os planos de expansao de seu proprio governo, mas sobretudo criar condições para que esse poder mantenha-se de forma plena e garanta a legitimidade da própria dominação. À passagem refere-se em especial às repúblicas que ainda não passaram por um processo de amadurecimento de suas instituições democráticas. Repúblicas que dependem de orientação externa e de outras nações na formação da sua própria identidade política, a fim de suplantar o ódio típico dessas repúblicas. Para Maquiavel, “habita” a república conquistada é uma possibilidade mais condizente com a posição do Príncipe. Considerando que o autor tinha laços com o pensamento humanista, “destruir” uma república conquistada implicaria lançar mão da força militar, com a qual Maquiavel não concordava. No mundo moderno e contemporâneo, o Príncipe, garantidor da ordem e da segurança pública, pode e deve intervir com o argumento de preservar as instituições democráticas e republicanas, mesmo que para isso seja necessário o uso da força. O Príncipe pode, por meio de pleito eleitoral, plebiscito ou consulta popular, agir em nome do povo e garantir a soberania de seu Estado. Pode invadir as nações que coloquem em risco a sua própria liberdade. Pode combater o ódio das outras repúblicas, e que essa nação seja destruída ou habitada pelo Príncipe, a fim de assegurar a ordem democrática.


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