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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(UERJ - 2019)Número Original: 4Código: 6977454

Exame Discursivo

Aquisições de bens culturais africanos pelos europeus no contexto do imperialismo do final do século XIX.g Questões com imagens (Hist.) Aspectos políticos e econômicos do comércio de escravos para o Brasil entre os séculos XVIII e XIX .f
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Questão de Vestibular - UERJ 2019
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Embaixadores do Reino de Daomé deram ao Príncipe Regente D. João VI, em 1811, o trono do Rei Adandozan (1797-1818). A peça, provavelmente da passagem do século XVIII ao XIX, foi incorporada ao acervo do Museu Nacional em 1818 e se tornou uma de suas principais raridades. Segundo o diretor do museu, o paleontólogo Alexander Kellner: “E uma das primeiras peças que chegou para o acervo, antes mesmo de o museu ser criado. Esse presente foi uma iniciativa para melhorar as relações diplomáticas entre o país que hoje se chama Benin e o Reino de Portugal e Brasil”. EULLLRELGAO REA eS eo a DT e PE a a DS TS LT UT Ega TEE dA { EA NE Ad oc Sane eS a oe a ye o q a 4 j | F a ; Gj Oh SS | mm no Adaptado de oglobo.globo.com. museunacional.ufrj.br De Londres a Berlim, os museus da Europa estão repletos de centenas de milhares de itens da era colonial. Cada vez mais, as instituições estão enfrentando a questão embaraçosa de saber se os objetos deveriam estar lá. O governo de Benin, por exemplo, está exigindo a restituição de seus tesouros nacionais, retirados da antiga colônia francesa Daomé e atualmente em exposição no Quai Branly, em Paris. Um desses tesouros é o trono do rei Ghezo, que remonta ao início do século XIX. : Adaptado de citizen.co.za. businesstimes.com.sg Na época das reportagens, os dois objetos destacados faziam parte do patrimônio histórico e cultural originário do antigo reino de Daomé, atual Benin, em exibição fora do continente africano. Com o incêndio do Museu Nacional, em setembro de 2018, o trono de Adandozan foi destruído. De acordo com os textos, estabeleça a diferença entre os processos de aquisição dos objetos pelos dois museus. Aponte, ainda, o principal vínculo econômico entre Daomé e Brasil, no começo do século XIX, que explica a iniciativa dos embaixadores do reino africano em 1811.


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Aquisições de bens culturais africanos pelos europeus no contexto do imperialismo do final do século XIX.g - Aspectos políticos e econômicos do comércio de escravos para o Brasil entre os séculos XVIII e XIX .f

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Questão de Vestibular - UNITAU 2018
Questão de Vestibular - UNITAU 2018
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Redescobertas no ano de 2011, em um achado arqueológico na área portuária da cidade do Rio de Janeiro, as pedras do antigo cais de escravos do Valongo, desde então expostas ao público como monumento, são um testemunho mudo de parte da história brasileira. No Valongo, nas encostas de seus morros, funcionou o maior mercado de escravos do Brasil — lugar até há pouco tempo esquecido, no sentido de apartado de uma certa narrativa da cidade e do país. Naquele trecho do litoral, passaram mais de 700 mil africanos, de meados do século XVIII até 1831, quando o tráfico passou a ser feito de modo ilegal. JORDÃO, R.P. O Valongo de Machado na cartografia do Rio de Janeiro: a escravidão em cena na cidade, in Machado de Assis em Linha, São Paulo, vol.8, n.16, dez. 2015. Adaptado. Estimativas de importação de escravos para o Brasil no período de 1801 a 1866. De 1801 a 1825 1.160.601 De 1826 a 1850 1.299.969 De 1851 a 1866 9.309 Fonte: Banco de Dados do Tráfico Transatlântico de Escravos. Disponível em http://www .slavevoyages.org/voyage/. Acesso set 2017. A partir do texto e da tabela apresentados anteriormente, é CORRETO afirmar, sobre o tráfico de escravos para o Brasil: a) O maior volume de importação de escravos ocorreu a partir de 1831, e o fim do tráfico aconteceu, definitivamente, em 1850, pois acabar com o comércio de escravos pressupunha um processo gradual, sobre o qual a pressão inglesa desempenhou um papel fundamental. b) O maior volume de importação de escravos no Brasil ocorreu devido à exploração de ouro em Minas Gerais, no século XVIII Com o declínio da economia mineradora, a necessidade de reduzir o número de escravos africanos levou à proibição do tráfico atlântico e ao desenvolvimento do comércio interno de escravos. c) O maior volume do tráfico de escravos ocorreu até 1831, tendo sido proibido totalmente nessa data, devido ao clima político liberal e reformista vigente no Brasil desde a abdicação de D. Pedro I e a queda na procura de escravos, motivada pelo aumento das importações que se seguiram ao decreto de abertura dos portos, em 1808. d) O tráfico atlântico de escravos foi proibido em 1831, porém, após essa data, e até 1850, as articulações políticas e econômicas possibilitaram a continuidade da vinda de grandes quantidades de africanos escravizados. e) A importação de escravos cresceu após 1826, quando surgiu, no interior das instituições políticas, a iniciativa de acabar com o tráfico, reforçada pela mobilização social antiescravista no espaço público, o que levou à criação da lei de fim do tráfico de 1831.


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2(PUC-CAMPINAS - 2020)Número Original: 18Código: 7506543

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Aspectos políticos e econômicos do comércio de escravos para o Brasil entre os séculos XVIII e XIX .f
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Questão de Vestibular - PUC-CAMPINAS 2020
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Os navios negreiros eram parte de um sistema de tráfico de pessoas que (A) (B) gerou lucros impressionantes para a Coroa Portuguesa, até o momento em que a Inglaterra passou a controlar e a cercear o tráfico, pilhando os carregamentos dos navios tumbeiros. garantiu a mão de obra nas plantations portuguesas, inglesas e holandesas, no continente americano, por mais de três séculos, a custo zero para fazendeiros e traficantes. se amparou em teses racistas que negavam aos africanos de cor negra a condição de seres humanos, sendo proibido apenas quando o racismo foi considerado ilegal no mundo ocidental. foi uma continuidade da escravidão existente na África, que vigorava em todo o continente em função das guerras intertri- bais, apenas ampliando sua proporção, sob gerenciamento de espanhóis e portugueses. envolveu diversos países europeus e um sofisticado esquema de captura e transações comerciais, a partir da ação de vários agentes intermediários, caso dos chamados pumbeiros.


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