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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(ENEM - 2018)Número Original: 15Código: 6971092

Primeira Aplicação - Primeiro Dia - Prova Amarela

Textos Literários em Prosa (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - ENEM 2018
Questão de Vestibular - ENEM 2018
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Eu sobrevivi do nada, do nada Eu não existia Não tinha uma existência Não tinha uma matéria Comecei existir com quinhentos milhões e quinhentos mil anos Logo de uma vez, já velha Eu não nasci criança, nasci já velha Depois é que eu virei criança E agora continuei velha Me transformei novamente numa velha Voltei ao que eu era, uma velha PATROCÍNIO, S. In: MOSE, V. (Org.). Reino dos bichos e dos animais é meu nome. Rio de Janeiro: Azougue, 2009. Nesse poema de Stela do Patrocínio, a singularidade da expressão lírica manifesta-se na O Yo Oo OO representação da infância, redimensionada no resgate da memória. associação de imagens desconexas, articuladas por uma fala delirante. expressão autobiográfica, fundada no relato de experiências de alteridade. incorporação de elementos fantásticos, explicitada por versos incoerentes. transgressão à razão, ecoada na desconstrução de referências temporais.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     


Nível de Semelhança

Exatamente Igual

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Resultados Encontrados: 582

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Textos Literários em Prosa (Interpretação de textos)

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Questões Parecidas

1(UNICAMP- SP - 2020)Número Original: 58Código: 7507825

Primeira Fase - Prova Q e X

Textos Literários em Prosa (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
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Ao descrever a rotina do protagonista Raimundo Silva, o narrador da História do Cerco de Lisboa afirma que só restaram fragmentos dos sonhos noturnos, “imagens insensatas aonde a luz não chega, indevassáveis até para os narradores, que as pessoas mal informadas acreditam terem todos os direitos e disporem de todas as chaves.” (José Saramago, História do Cerco de Lisboa. São Paulo: Companhia das Letras, 1989, p.122.) Com base nesse excerto e relacionando-o ao conjunto do romance, é correto afirmar que o narrador é a) polifônico, pois, ao considerar todos os pontos de vista das personagens, relativiza a visão de mundo e respeita a privacidade delas. observador, pois dissimula sua avaliação política da realidade ao se mostrar empático ao mundo das personagens. protagonista, pois, ao fazer parte da própria narrativa, assemelha-se às demais personagens e não pode duvidar dos protocolos necessários para contar a história de Portugal. onisciente, pois simula ser tolerante com a pluralidade de vozes narrativas, mas é a singularidade de seu modo de narrar que produz a coesão e a autonomia da narração.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




2(UERJ- RJ - 2020)Número Original: 12Código: 7505526

Segundo exame de qualificação

Textos Literários em Prosa (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UERJ 2020
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Para expor um ponto de vista, o autor se vale de ironia no seguinte trecho: (A) arma de mobilização eleitoral que o populismo de direita não inventou agora. ((. 7-8) (B) o mar de lama do Palácio do Catete ganhou um ar até bucólico de poça d'água, (/. 14-15) (C) Na tradição rural — vastíssima nos sentidos geográfico e histórico ((. 17) (D) D) O oceano goza de boa reputação científica como provável criadouro da vida (0. 29)


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     A     
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     D     
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3(ENEM- BR - 2019)Número Original: 7Código: 7456115

Única Aplicação - Primeiro Dia - Prova Azul

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Questão de Vestibular - ENEM 2019
Questão de Vestibular - ENEM 2019
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Um amor desse Era 24 horas lado a lado Um radar na pele, aquele sentimento alucinado Coração batia acelerado Bastava um olhar pra eu entender Que era hora de me entregar pra você Palavras não faziam falta mais Ah, só de lembrar do seu perfume Que arrepio, que calafrio Que o meu corpo sente Nem que eu queira, eu te apago da minha mente Ah, esse amor Deixou marcas no meu corpo Ah, esse amor Só de pensar, eu grito, eu quase morro AZEVEDO, N.; LEÃO, W.; QUADROS, R. Coração pede socorro. Rio de Janeiro: Som Livre, 2018 (fragmento). Essa letra de canção foi composta especialmente para uma campanha de combate à violência contra as mulheres, buscando conscientizá-las acerca do limite entre relacionamento amoroso e relacionamento abusivo. Para tanto, a estratégia empregada na letra é a O O revelação da submissão da mulher à situação de violência, que muitas vezes a leva à morte. ênfase na necessidade de se ouvirem os apelos da mulher agredida, que continuamente pede socorro. exploração de situação de duplo sentido, que mostra que atos de dominação e violência não configuram amor. divulgação da importância de denunciar a violência doméstica, que atinge um grande número de mulheres no país. naturalização de situações opressivas, que fazem parte da vida de mulheres que vivem em uma sociedade patriarcal.


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     A     
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4(ENEM- BR - 2019)Número Original: 24Código: 7456087

Única Aplicação - Primeiro Dia - Prova Azul

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Questão de Vestibular - ENEM 2019
Questão de Vestibular - ENEM 2019
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Blues da piedade Vamos pedir piedade Senhor, piedade Pra essa gente careta e covarde Vamos pedir piedade Senhor, piedade Lhes dê grandeza e um pouco de coragem CAZUZA. Cazuza: o poeta não morreu. Rio de Janeiro: Universal Music, 2000 (fragmento). Todo gênero apresenta elementos constitutivos que condicionam seu uso em sociedade. A letra de canção identifica-se com o gênero ladainha, essencialmente, pela utilização da sequência textual expositiva, por discorrer sobre um dado tema. narrativa, por apresentar uma cadeia de ações. injuntiva, por chamar o interlocutor à participação. descritiva, por enumerar características de um personagem. o O@086 argumentativa, por incitar o leitor a uma tomada de atitude.


Opções de Resposta: 
     A     
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5(UNICAMP- SP - 2019)Número Original: 3Código: 6991666

Segunda Fase

Textos Literários em Prosa (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2019
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(...) Recordo-lhe que os revisores são gente sóbria, já viram muito de literatura e vida, O meu livro recordo-lhe eu, é de história, Assim realmente o designariam segundo a classificação tradicional dos géneros, porém, não sendo propósito meu apontar outras contradições, em minha discreta opinião, senhor doutor, tudo quanto não for vida, é literatura, A história também, A história sobretudo, sem querer ofender, (José Saramago, História do Cerco de Lisboa. Rio de Janeiro: O Globo; São Paulo: Folha de São Paulo, 2003, p.12.) (...) O que você quer dizer, por outras palavras, é que a literatura já existia antes de ter nascido, Sim senhor, como o homem, por outras palavras, antes de o ser já o era. Parece-me um ponto de vista bastante original, Não o creia, senhor doutor, o rei Salomão, que há muito tempo viveu, já então afirmava que não havia nada de novo debaixo da rosa do sol. (Idem, p.13.) (...) Então o senhor doutor acha que a história e a vida real, Acho, sim, Que a história foi vida, real, quero dizer, Não tenho a menor dúvida, Que seria de nós se não existisse o deleatur, suspirou o revisor. (Idem, p.14.) a) Nos excertos acima, revisor e autor discutem uma questão decisiva para a escrita do romance de José Saramago. Identifique essa questão, presente no diálogo entre as duas personagens, e explique sua importância para o conjunto da narrativa. b) No terceiro excerto, o revisor utiliza a palavra deleatur. O que significa essa expressão e por que ela é tão importante para o revisor”?


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