A Semana de Arte Moderna de 1922 foi um marco cultural e a expressão da
busca de um novo Brasil que conseguisse superar suas características arcaicas,
refletindo mudanças em todas as áreas de nosso país. Em 1928, Oswald de
Andrade publicou o Manifesto Antropofágico, que procurou “traduzir” o espírito
da cultura nacional. A respeito do contexto histórico e cultural da época, é
correto afirmar que
a)
b)
d)
Como proposta de mudanga para a Arte do século XX, ao se aceitarem as
influéncias estrangeiras, sem se menosprezar a identidade nacional, e sim
reforçando-a, retoma-se a proposta da antropofagia como “ferramenta” na
elaboração da verdadeira cultura nacional.
Todas as novas correntes artísticas advindas da Europa, no início do século
XX, são fundamentais para a elaboração de uma cultura verdadeiramente
nacional, pois estavam engajadas na preocupação de favorecer as classes
trabalhadoras dentro da nova sociedade moderna mundial.
O Modernismo brasileiro surgiu com a intenção de promover uma atualização
da arte brasileira, capaz de ajudar na consolidação da identidade nacional
de tal forma que tiveram de se desligar da influência cultural externa para
a dedicação única da arte, considerada nacional e genuína.
Reflete um novo posicionamento em relação à Arte no Brasil, reproduzindo
as ideias que, no plano político, eram defendidas pelo movimento Verde-
Amarelismo de Plínio Salgado que defendia a presença de estrangeirismos
em nossa cultura.
Mostra o rompimento de vários artistas nacionais, como Tarsila do Amaral
e Di Cavalcanti, com as influências externas, principalmente com o
movimento futurista italiano, profundamente aliado aos ideais fascistas e
autoritários.