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1(UECE - 2023)Número Original: 38Código: 12798204

Um - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Segundo Dia - Prova 1 - Filosofia e Sociologia

Brasil.b Debates sociológicos sobre as relações entre educação, gênero e diversidade .f

Questão de Vestibular - UECE 2023
Questão de Vestibular - UECE 2023
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Nos últimos anos, no Brasil, surgiu a falácia de uma “ideologia de gênero”, que tem constrangido e, mesmo, reprimido uma educação para a diversidade nas escolas. Grosso modo, os que pregam contra o debate de gênero nas escolas têm o receio de que trazer esse tema para perto das crianças possa significar “destruir os valores morais da família” e “ensinar as novas gerações a serem gays”. Todavia, a discussão sobre gênero passa por outros caminhos e objetivos educacionais: trata de ensinar limites pessoais, tolerância, respeito à diversidade humana, que é, além de sexual, também, racial e social. Entretanto, quando a escola não planeja uma educação para a diversidade e procura evitar, a todo custo, o debate sobre gênero e orientação sexual, por exemplo, prioriza outros temas e possibilita a continuidade, na sociedade como um todo, de intolerâncias, violências ligadas à questão de gênero, preconceitos e discriminações. A partir do exposto, é correto afirmar que A) érna infância e na adolescência que se constrói o entendimento sobre o mundo social, e são momentos importantes para ensinar respeito e tolerância. B) as escolas que estimulam esses temas procuram aumentar a quantidade de pessoas trans na sociedade brasileira. C) a discussão sobre gênero e sexualidade junto às crianças e aos adolescentes tem o objetivo social de evitar a falência da família e de prevenir infecções sexualmente transmissíveis. D) o debate sobre gênero nas escolas tem a finalidade de dar visibilidade às causas LGBT+ e reprimir a livre expressão desse grupo de pessoas desde a infância.


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2(USP - 2023)Número Original: 3Código: 12818470

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Prova V

Aspectos da divisão do trabalho entre homens e mulheres no Brasil contemporâneo .f Brasil.b

Questão de Vestibular - USP 2023
Questão de Vestibular - USP 2023
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“O ‘Pais’ abriu quarta-feira em suas colunas o mais interessante dos plebiscitos para solução de um importante problema social: Como deve ser educada a mulher... Trata-se de saber se devemos ser educadas para, pelo casamento, sermos sustentadas pelo homem, ou para nos tornarmos hábeis e prover à nossa própria subsistência pelo nosso único trabalho. Se admitis a primeira hipótese, em que consiste a educação feminina para o casamento? Se preferis a segunda, quais são os gêneros de trabalho em que a mulher pode, sem decair, ganhar a vida em nossa terra? (...) Esta forma de educação requer toda uma ordem de conhecimento que não sejam apenas frívolos. (...) Os nossos costumes, por isso mesmo, são ingênuos e se apoiam em preconceitos e tradições, não admitem ainda a mulher que trabalha. (...) Assim mesmo as professoras já lograram subir um pouco na cotação social. As médicas vão impondo-se pouco a pouco...”. Carmem Dolores. “A Semana”. Rio de Janeiro, 08/04/1906. In: VASCONCELLOS, Eliane (org.). Carmem Dolores. Crônicas, 1905-1910. Rio de Janeiro: Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro, 1998. De acordo com o excerto, assinale a alternativa mais adequada para expressar o processo de inserção das mulheres no mundo do trabalho no início do século XX. (A) O patriarcalismo e o emprego do dote foram erradicados pelos protocolos jurídicos adotados no regime republicano, favorecendo o reconhecimento social do trabalho feminino. (B) A educação feminina dissociava-se das convenções vigentes na sociedade e dos padrões morais preconizados pelo catolicismo. (C) O reconhecimento social do trabalho feminino estava limitado à esfera pública, pois o espaço doméstico ainda permanecia marcado pela autoridade masculina. (D) O processo de feminização do magistério na escola básica proporcionou o reconhecimento do trabalho das mulheres e a conquista de novos papéis sociais. (E) A ruptura do preconceito para com o trabalho feminino nas fábricas, comércio, serviço público e profissões liberais se deu efetivamente após a conquista dos direitos políticos pelas mulheres, em 1934.


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3(USP - 2023)Número Original: 2Código: 12818471

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Prova V

Aspectos da desigualdade de gênero nas representações políticas das instituições do Estado brasileiro .f Brasil.b

Questão de Vestibular - USP 2023
Questão de Vestibular - USP 2023
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“O voto feminino no Brasil completou 90 anos. Desde que a professora Celina Guimarães se alistou para votar em Mossoró, em 1927, e Alzira Soriano, primeira mulher eleita para um cargo público no país, assumiu a Prefeitura de Lajes, em 1929, ambos municípios do Rio Grande do Norte, muita coisa mudou. Em que pesem os avanços legais, o cenário nacional segue desfavorável, e a participação das mulheres na política ainda é irrisória considerando-se o perfil demográfico brasileiro. Mulheres somam 52% dos votantes, mas representam apenas 15% dos parlamentares do Congresso. A maioria da população feminina é negra, ao contrário da parlamentar, que é majoritariamente não negra. Indígena, apenas uma. Verdade que o percentual de participação feminina na Câmara e no Senado cresceu na comparação com legislaturas anteriores. Ainda assim, é pouco. Na prática, a política no Brasil é feita por homens brancos. Dados da União Interparlamentar, que reúne países ligados à ONU, colocam o Brasil na posição 145º do ranking Mulheres nos Parlamentos Nacionais. Numa nação onde em 2021 quatro mulheres foram vítimas de feminicídio por dia, e os casos de estupro voltaram a crescer, já passou da hora de usar a via democrática para tentar mudar esse cenário. É necessário que as mulheres assumam o protagonismo nesse pleito, reivindiquem cabeças de chapas majoritárias e exijam transparência na distribuição dos recursos do fundo partidário. Claro que não há garantias de transformação, mas pode ser uma bela oportunidade de ao menos dar uma sacolejada no jogo e incluir em pauta a discussão de alguns problemas reais do Brasil”. ROSA, Ana Cristina. “Com mulheres na cabeça”. Folha de S. Paulo. 27.02.2022. Adaptado. É correto afirmar que o cenário nacional ao qual se refere a autora do texto (A) dispôs equitativamente as legislaturas, ainda que sem afetar a participação das mulheres. (B) sofreu um expressivo retrocesso quanto à participação das mulheres na política. (C) alterou-se ao longo da história do Brasil, porém não consolidou significativamente a atuação das mulheres na política. (D) adequou-se ao perfil demográfico brasileiro, embora sem alçar o país a boas posições nos rankings de mulheres na política. (E) estruturou-se por meio de vias democráticas, visto que possibilitou a discussão de problemas relacionados a fundos partidários.


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4(ENEM- BR - 2017)Número Original: 74Código: 6888320

Primeira Aplicação - Primeiro Dia - Prova Azul

Aspectos da desigualdade de gênero nas representações políticas das instituições do Estado brasileiro .f

Questão de Vestibular - ENEM 2017
Questão de Vestibular - ENEM 2017
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A participação da mulher no processo de decisão política ainda é extremamente limitada em praticamente todos os países, independentemente do regime econômico e social e da estrutura institucional vigente em cada um deles. É fato público e notório, além de empiricamente comprovado, que as mulheres estão em geral sub-representadas nos órgãos do poder, pois a proporção não corresponde jamais ao peso relativo dessa parte da população. TABAK, F. Mulheres públicas: participação política e poder. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2002. No âmbito do Poder Legislativo brasileiro, a tentativa de reverter esse quadro de sub-representação tem envolvido a implementação, pelo Estado, de leis de combate à violência doméstica. cotas de gênero nas candidaturas partidárias. programas de mobilização política nas escolas. propagandas de incentivo ao voto consciente. apoio financeiro às lideranças femininas. VOOS


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5(UECE - 2019)Número Original: 32Código: 7871717

Um - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Segundo Dia - Prova 1

Brasil.b Aspectos políticos, econômicos e culturais da violência contra a mulher na sociedade brasileira .f

Questão de Vestibular - UECE 2019
Questão de Vestibular - UECE 2019
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Atente para os seguintes dados: “No Brasil, doze mulheres são assassinadas todos os dias, em média, segundo os dados oficiais dos estados relativos a 2017. São 4.473 homicídios dolosos, sendo 946 feminicídios, ou seja, casos de mulheres mortas em crimes de ódio motivados pela condição de gênero”. Disponível em: https://g1.globo.com/monitor-da- violencia/noticia/cresce-n-de-mulheres-vitimas-de- homicidio-no-brasil-dados-de-feminicidio-sao- subnotificados.ghtml Em relação aos crimes de homicídios contra mulheres, é correto dizer que A) o aumento de assassinatos de mulheres no Brasil é resultado direto do aumento da criminalidade violenta que caracteriza a violência urbana no Pais. B) todo homicídio é violento e se constitui em crime perante a lei, não havendo características de natureza nem de motivações que o distingam dos demais. C) a violência contra as mulheres, na maioria dos casos, é praticada por homens que se orientam por um modelo de dominação masculina que vincula masculinidade à violência. D) a violência contra mulheres no Brasil é resultado da exposição das próprias mulheres na vida pública, sendo elas próprias as responsáveis pela situação.


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