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Resultados

1(UECE - 2023)Número Original: 3Código: 12798217

Um - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Segundo Dia - Prova 1 - Filosofia e Sociologia

Considerações filosóficas sobre o livre-arbítrio na obra de Santo Agostinho .f
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Questão de Vestibular - UECE 2023
Questão de Vestibular - UECE 2023
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O filósofo, teólogo e padre cearense Manfredo Ramos, um grande estudioso do pensamento de Agostinho de Hipona (354-450), afirma o seguinte sobre a relação entre liberdade humana e graça divina. “Deus não salva ninguém obrigado. Ele nos criou sem pedir licença, mas não nos salva sem a nossa vontade. [...] Ele nos fez à sua imagem e semelhança, dotados de inteligência, por isso nos dá a liberdade. Toda a natureza criada é determinada para Deus. [...] Deus criador põe, em tudo o que faz, a sua marca, que é uma marca de bondade. Tudo é dirigido para o bem, porque Deus é bom. Mas o homem é chamado por Deus de uma maneira diferente, com liberdade. [...] o pobre do homem, ferido pelo pecado, ele quer o bem, quer fazer aquilo que está na marca dele, e não consegue. Por isso que essa perspectiva de salvação deve ser abraçada, deve ser querida, mas não sem a graça de Deus. Aqui é que está o mistério.” RAMOS, Manfredo. A ressurreição de Cristo e a perspectiva da Salvação. Entrevista ao site da Paróquia Nossa Senhora da Glória em 04-04-2018. Disponível em https://www .paroquiagloria.org.br/confira-entrevista-com- monsenhor-manfredo-ramos-a-ressurreicao-de-cristo-e-a-perspectiva-da- salvacao/. Acessado em 05-11-2022. Com base na passagem anterior, é correto afirmar, sobre a teoria agostiniana da liberdade e da graça, que A) | aliberdade humana se conquista contra a graça divina. B) aliberdade humana não se relaciona com a graça divina. C) é preciso renunciar à liberdade para obter a graça divina. D) aliberdade humana age bem se conforme a graça divina.


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2(UEL - 2023)Número Original: 16Código: 12907386

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Tipo 1

Fundamentos teóricos e conceituais da filosofia de Santo Agostinho .f Questões de verdadeiro ou falso (Filosofia).g
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Questão de Vestibular - UEL 2023
Questão de Vestibular - UEL 2023
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Leia o texto a seguir. Foi a Filosofia que me libertou totalmente daquela su- perstição na qual eu te precipitei junto comigo. É ela que me ensina, e me ensina de forma verdadeira, que não se deve cultuar, que, ao contrário, é preciso des- prezar tudo aquilo que se vê com nossos olhos mor- tais, tudo quanto se percebe por qualquer um dos nossos sentidos. Essa filosofia mesma promete de- monstrar de forma clara o veríssimo e secretíssimo Deus, e quase já se digna a mostrá-lo como que por entre nuvens translúcidas. Adaptado de: AGOSTINHO, Contra os Acadêmicos, 1.3. Trad. de Enio Paulo Giachini. Petrópolis: Vozes, 2014. p. 16. (Vozes de Bolso) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o pensa- mento de Agostinho, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às afirmativas a seguir. (. ) A Filosofia é concebida de modo indissociável da Teo- logia. ( ) Só se obtém ciência se ela está relacionada à Revela- ção. ( ) Fée razão são opostos inconciliáveis. (. ) A Filosofia é autônoma e crítica em relação à Teologia. (. ) A fé é esclarecida pela razão graças à Filosofia. Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência correta. a) V, V, F, V, F. b) V, V, F, F, V. c) V, F, V, F, F. d) F, F, V, V, F. e) F, V,F, V, V.


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3(UECE - 2019)Número Original: 17Código: 7871561

Um - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Segundo Dia - Prova 1

Considerações filosóficas sobre o livre-arbítrio na obra de Santo Agostinho .f
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Questão de Vestibular - UECE 2019
Questão de Vestibular - UECE 2019
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Em diálogo com Evódio, Santo Agostinho afirma: “parecia a ti, como dizias, que o livre- arbítrio da vontade não devia nos ter sido dado, visto que as pessoas servem-se dele para pecar. Eu opunha à tua opinião que não podemos agir com retidão a não ser pelo livre-arbítrio da vontade. E afirmava que Deus no-lo deu, sobretudo em vista desse bem. Tu me respondeste que a vontade livre devia nos ter sido dada do mesmo modo como nos foi dada a justiça, da qual ninguém pode se servir a não ser com retidão”. AGOSTINHO. O livre-arbítrio, Introdução, III, 18, 47. Com base nessa passagem acerca do livre-arbítrio da vontade, em Agostinho, é correto afirmar que A) olivre-arbitrio é o que conduz o homem ao pecado e ao afastamento de Deus. B) o poder de decisão - arbitrio —- da vontade humana é o que permite a ação moralmente reta. C) é da vontade de Deus que o homem não tenha capacidade de decidir pelo pecado, já que o Seu amor pelo homem é maior do que o pecado. D) a ação justa é aquela que foi praticada com o livre-arbítrio; injusta é aquela que não ocorreu por meio do livre-arbitrio.


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4(UFU - 2021)Número Original: 11Código: 11749477

Dois - Primeira Fase - Primeiro Dia - Tipo 1 - Medicina

Questões de identificações (Filosofia) Considerações filosóficas sobre o ensino e a aprendizagem no pensamento de Santo Agostinho .f
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Questão de Vestibular - UFU 2021
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Santo Agostinho refletiu sobre as questões do ensino e do aprendizado, observando que os mestres têm grande importância no ensino porque, por meio de palavras, podem ensinar. No entanto, não bastam as palavras exteriores para o conhecimento verdadeiro, é preciso o auxílio do mestre interior, conforme afirma De Magistro: “No que diz respeito a todas as coisas que compreendemos, não consultamos a voz de quem fala, a qual soa por fora, mas a verdade que dentro de nós preside a própria mente, incitados talvez pelas palavras a consultá-la. Quem é consultado, ensina verdadeiramente, e este é Cristo, que habita, como foi dito, no homem interior, isto é, a virtude incomutável de Deus e a sempiterna Sabedoria, que toda alma racional consulta, mas que se revela a cada um quanto é permitido pela sua própria boa ou má vontade.” SANTO AGOSTINHO. De Magistro. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1987, Capítulo XI, p. 319. De acordo com o trecho, deduz-se que o papel do ensinamento de mestres é A) demonstrar a verdade incontestável. B) enunciar somente o que é a verdade. C) estimular a busca da verdade interior. D) ensinar verdades para além de Cristo.


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5(ENEM- BR - 2020)Número Original: 72Código: 9010737

Digital - Primeiro Dia - Prova Amarela

Fundamentos teóricos e conceituais da filosofia de Santo Agostinho .f
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Questão de Vestibular - ENEM 2020
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Sem negar que Deus prevê todos os acontecimentos futuros, entretanto, nós queremos livremente aquilo que queremos. Porque, se o objeto da presciência divina é a nossa vontade, é essa mesma vontade assim prevista que se realizará. Haverá, pois, um ato de vontade livre, já que Deus vê esse ato livre com antecedência. SANTO AGOSTINHO. O livre-arbítrio. São Paulo: Paulus, 1995 (adaptado). Essa discussão, proposta pelo filósofo Agostinho de Hipona (354-430), indica que a liberdade humana apresenta uma (A) natureza condicionada. competência absoluta. utilização facultativa. (C) aplicação subsidiária. (D) (E) autonomia irrestrita.


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