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1(ENEM- BR - 2020)Número Original: 78Código: 8950378

Aplicação Regular - Primeiro Dia - Prova Rosa

Questões de identificações (Hist.) Interdisciplinar Aspectos da obra filosófica de Michel de Montaigne no século XVI
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Questão de Vestibular - ENEM 2020
Questão de Vestibular - ENEM 2020
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Montaigne deu o nome para um novo gênero literário; foi dos primeiros a instituir na literatura moderna um espaço privado, o espaço do “eu”, do texto íntimo. Ele cria um novo processo de escrita filosófica, no qual hesitações, autocríticas, correções entram no próprio texto. COELHO, M. Montaigne. São Paulo: Publifolha, 2001 (adaptado). O novo gênero de escrita aludido no texto é o(a) O O O ® O confissão, que relata experiências de transformação. ensaio, que expõe concepções subjetivas de um tema. carta, que comunica informações para um conhecido. meditação, que propõe preparações para o conhecimento. diálogo, que discute assuntos com diferentes interlocutores.


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     C     
     D     
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2(UFPR - 2023)Número Original: 65Código: 13024121

Processo Seletivo - Primeira Fase - Conhecimentos Gerais

Aspectos do pensamento filosófico de George Berkeley .f
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Questão de Vestibular - UFPR 2023
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As afirmações a seguir são de Hylas e foram todas retiradas do Diálogo entre Hylas e Philonous, de George Berkeley. Qual delas mostra que Hylas finalmente admitiu o idealismo defendido por seu interlocutor, Philonous? a) b) e) d) e) (BERKELEY, George. Três diálogos entre Hylas e Philonous. Curitiba: UFPR. SCHLA, 2012, p. 29, 73, 37, 63 e 51, respectivamente.) “Existir é uma coisa, ser percebido é outra.” “Tudo que posso fazer é formar ideias na minha própria mente. [...] E isso está longe de ser prova de que posso concebê-las existindo fora das mentes de todos os espíritos.” “O calor e o frio são apenas sensações que existem em nossas mentes. Entretanto, ainda restam qualidades suficientes para assegurar a realidade das coisas externas.” “Cores, sons, sabores, resumindo, tudo aquilo denominado qualidades secundárias, certamente não existem fora da mente. Mas ao admiti-lo, não significa que eu rejeite qualquer coisa da realidade da matéria ou dos objetos externos.” “Considero uma grande omissão o fato de não ter distinguido suficientemente objeto e sensação. Embora a sensação não possa existir sem a mente, disso não se segue que o objeto não possa.”


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3(UFPR - 2023)Número Original: 7Código: 13024292

Processo Seletivo - Segunda Fase - Provas Específicas - Prova de Filosofia

Aspectos do pensamento filosófico de George Berkeley .f
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Questão de Vestibular - UFPR 2023
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“Philonous Agora pense, examine essas ideias e me diga se há algo nelas que possa existir sem a mente ou se você pode conceber algo semelhante a elas existindo sem a mente. Hylas Pensando bem, para mim é impossível conceber ou entender como algo que não é uma ideia pode ser semelhante a ela. E é ainda mais evidente que nenhuma ideia pode existir sem a mente. Philonous Desse modo, você é forçado pelos seus próprios princípios a rejeitar a realidade das coisas sensíveis, tendo em vista que elas significavam uma existência absoluta exterior à mente. Em outras palavras, você é completamente cético! Assim, provei meu ponto: mostrar que seus princípios levam ao ceticismo”. BERKELEY, George. Três diálogos entre Hylas e Philonous. Curitiba: UFPR. SCHLA, 2012. p. 85. Considerando a passagem acima e a obra de que foi retirada, qual alternativa Philonous oferece ao ceticismo que, segundo ele, decorre da crença de que algo possa existir independentemente da mente?


Esta questão é discursiva e ainda não possui gabarito cadastrado!
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4(UNESP - 2018)Número Original: 59Código: 7002257

Início de Ano - Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

Considerações filosóficas sobre as diferenças entre o bem e o mal no pensamento de Michel de Montaigne .f
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Questão de Vestibular - UNESP 2018
Questão de Vestibular - UNESP 2018
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Os homens, diz antigo ditado grego, atormentam-se com a ideia que têm das coisas e não com as coisas em si. Seria grande passo, em alívio da nossa miserável con- dição, se se provasse que isso é uma verdade absoluta. Pois se o mal só tem acesso em nós porque julgamos que o seja, parece que estaria em nosso poder não o levarmos a sério ou o colocarmos a nosso serviço. Por que atribuir à doença, à indigência, ao desprezo um gosto ácido e mau se o podemos modificar? Pois o destino apenas suscita o incidente; a nós é que cabe determinar a qualidade de seus efeitos. (Michel de Montaigne. Ensaios, 2000. Adaptado.) De acordo com o filósofo, a diferença entre o beme o mal (A) representa uma oposição de natureza metafísica, que não está sujeita a relativismos existenciais. (B) relaciona-se com uma esfera sagrada cujo conheci- mento é autorizado somente a sacerdotes religiosos. (C) resulta da queda humana de um estado original de bem-aventurança e harmonia geral do Universo. (D) depende do conhecimento do mundo como realidade em si mesma, independente dos julgamentos humanos. (E) depende sobretudo da qualidade valorativa estabele- cida por cada indivíduo diante de sua vida.


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