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1(UNESP - 2014)Número Original: 1Código: 6984373

Meio de Ano - Segunda Fase - Prova de Conhecimentos Específicos

Questões de identificações (Hist.) Errata (Tamanho) Processos e fatos históricos das revoluções industriais e seus impactos nas formas tradicionais de sociedade e de produção .f
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Questão de Vestibular - UNESP 2014
Questão de Vestibular - UNESP 2014
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Sob qualquer aspecto, este [a Revolução Industrial] foi provavelmente o mais importante acontecimento na história do mundo, pelo menos desde a invenção da agricultura e das cidades. E foi iniciado pela Grã-Bretanha. É evidente que isto não foi acidental. (Eric Hobsbawm. 4 era das revoluções: 1789-1848, 1986.) Aponte dois fatores que justifiquem a importância dada pelo texto à Revolução Industrial e indique dois motivos do pio- neirismo britânico.


Veja o vídeo para saber a resposta!

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2(UNESP- SP - 2013)Número Original: 36Código: 13248

Prova de Conhecimentos Gerais - Início de Ano

Processos e fatos históricos das revoluções industriais e seus impactos nas formas tradicionais de sociedade e de produção .f
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Questão de Vestibular - UNESP 2013
Questão de Vestibular - UNESP 2013
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Todo processo de industrialização é necessariamente doloroso, porque envolve a erosão de padrões de vida tra- dicionais. Contudo, na Grã-Bretanha, ele ocorreu com uma violência excepcional, e nunca foi acompanhado por um senti- mento de participação nacional num esforço comum. Sua única ideologia foi a dos patrões. O que ocorreu, na realidade, foi uma violência contra a natureza humana. De acordo com uma certa perspectiva, esta violência pode ser considerada como o resultado da ânsia pelo lucro, numa época em que a cobi- ça dos proprietários dos meios de produção estava livre das antigas restrições e não tinha ainda sido limitada pelos novos instrumentos de controle social. Não foram nem a pobreza, nem a doença os responsáveis pelas mais negras sombras que cobriram os anos da Revolução Industrial, mas sim o próprio trabalho. (Edward P. Thompson. 4 formação da classe operária inglesa, vol. 2. 1987. Adaptado.) O texto afirma que a Revolução Industrial (A) aumentou os lucros dos capitalistas e gerou a convicção de que era desnecessário criar mecanismos de defesa e proteção dos trabalhadores. (B) provocou forte crescimento da economia britânica e, de- vido a isso, contou com esforço e apoio plenos de todos os segmentos da população. (C) representou mudanças radicais nas condições de vida e trabalho dos operários e envolveu-os num duro processo de produção. (D) piorou as condições de vida e de trabalho dos operários, mas trouxe o benefício de consolidar a ideia de que o tra- balho enobrece o homem. (E) preservou as formas tradicionais de sociabilidade operá- ria, mas aprofundou a miséria e facilitou o alastramento de epidemias.


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     D     
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3(UNESP - 2017)Número Original: 36Código: 6988593

Meio de Ano - Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

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Questão de Vestibular - UNESP 2017
Questão de Vestibular - UNESP 2017
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Nem todos os homens se renderam diante das forças ir- resistíveis do novo mundo fabril, e a experiência do movimen- to dos quebradores de máquina demonstra uma inequívoca capacidade dos trabalhadores para desencadear uma luta aberta contra o sistema de fábrica. De um lado, esse movi- mento de resistência visava investir contra as novas relações hierárquicas e autoritárias introduzidas no interior do proces- so de trabalho fabril, e nessa medida a destruição das maqui- nas funcionava como mecanismo de pressão contra a nova direção organizativa das empresas; de outro lado, inúmeras atividades de destruição carregaram implicitamente uma pro- funda hostilidade contra as novas máquinas e contra o marco organizador da produção que essa tecnologia impunha. (Edgar de Decca. O nascimento das fábricas, 1982. Adaptado.) De acordo com o texto, os movimentos dos quebradores de máquinas, na Inglaterra do final do século XVlll e início do XIX, (A) expunham a rápida e eficaz ação dos sindicatos, capazes de coordenar ações destrutivas em fábricas de diversas partes do país. (B) representavam uma reação diante da ordem e da disci- plinarização do trabalho, facilitadas pelo emprego de má- quinas na produção fabril. (C) indicavam o aprimoramento das condições de trabalho nas fábricas, que contavam com aparato de segurança interna contra atos de vandalismo. (D) revelavam a ingenuidade de alguns trabalhadores, que não percebiam que as máquinas auxiliavam e facilitavam seu trabalho. (E) simbolizavam a rebeldia da maioria dos trabalhadores, envolvidos com partidos e agrupamentos políticos de ins- piração marxista.


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4(UNESP- SP - 2016)Número Original: 41Código: 6388047

Início de Ano - Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

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Questão de Vestibular - UNESP 2016
Questão de Vestibular - UNESP 2016
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Em março de 1988, o modelo sindical levado por Lindolfo Collor para o Ministério do Trabalho completou 57 anos de idade. Em todos estes anos foi olhado com suspeita pelos empresários e com bastante desconfiança pelos grupos socialistas, comunistas e pela esquerda em geral. Atribuía-se sua criação, na década de 30, a influén- cia das doutrinas autoritárias e fascistas então na moda. (Letícia Bicalho Canêdo. A classe operária vai ao sindicato, 1988) Entre as características do modelo citado no texto, so- bressaíam (A) o direito de greve e a valorização da luta de classes. (B) a unicidade sindical por categoria e o corporativismo. (C) a liberdade de organização sindical e a conscientiza- ção política dos trabalhadores. (D) o predomínio de lideranças de esquerda e a autono- mia de atuação dos sindicatos. (E) o controle governamental e a sindicalização obrigaté- ria dos trabalhadores.


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5(UNESP- SP - 2016)Número Original: 36Código: 6388042

Início de Ano - Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

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Questão de Vestibular - UNESP 2016
Questão de Vestibular - UNESP 2016
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A divisão capitalista do trabalho — caracterizada pelo célebre exemplo da manufatura de alfinetes, analisada por Adam Smith — foi adotada não pela sua superioridade tecnológica, mas porque garantia ao empresário um pa- pel essencial no processo de produção: o de coordenador que, combinando os esforços separados dos seus operá- rios, obtém um produto mercante. (Stephen Marglin. 1: André Gorz (org). Crítica da divisão do trabalho, 1980.) Ao analisar o surgimento do sistema de fábrica, o texto destaca (A) o maior equilibrio social provocado pelas melhorias nos salários e nas condições de trabalho. (B) o melhor aproveitamento do tempo de trabalho e a autogestão da empresa pelos trabalhadores. (C) o desenvolvimento tecnológico como fator determi- nante para o aumento da capacidade produtiva. (D) a ampliação da capacidade produtiva como justificati- va para a supressão de cargos diretivos na organiza- ção do trabalho. (E) a importância do parcelamento de tarefas e o estabe- lecimento de uma hierarquia no processo produtivo.


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