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1(UNESP- SP - 2009)Número Original: 58Código: 14260

Prova de Conhecimentos Gerais - Meio de Ano

Intradisciplinar _ Economia do Café _ Economia no Segundo Reinado
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Questão de Vestibular - UNESP 2009
Questão de Vestibular - UNESP 2009
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Expansão das estradas de ferro Anos Região Cafeeira* Brasil (Km) (Km) 1854 14,5 14,5 1859 779 109.4 1864 163.2 4113 1869 450.4 713.1 1874 1053.1 1357.3 1879 2 395.9 2 895.7 1884 3 830.1 6 324.6 1889 5 590,3 9 076.1 1894 7 676.6 124743 1899 8713.9 13 980.6 1904 10212.0 16 023.9 1906 11 281.3 17 340.4 * Espírito Santo, Rio de Janeiro, Guanabara (antigo distrito Federal). Minas Gerais e São Paulo (apud Sérgio Silva, Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil) A partir da análise dos dados apresentados e dos seus conhe- cimentos sobre o período. é correto afirmar que (A) (B) ©) ©) © o desenvolvimento da economia cafeeira teve. entre meados do século XIX e início do XX. um forte vínculo com a expansão do transporte ferroviário. nas duas décadas finais do século XIX. o avanço dos trilhos na região cafeeira recuou em função das crises enfrentadas na exportação do produto. com as leis abolicionistas. a partir de 1871, ocorreu uma queda brusca na expansão ferroviária na região cafeeira, mas não no Brasil. apesar da riqueza gerada pelo café, a malha ferroviária do Sudeste sempre foi muito modesta quando comparada ao restante do país. o auge da produção de café no Vale do Paraíba. registrado no início do século XX, não se beneficiou da construção de novas estradas.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




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2(UNESP - 2019)Número Original: 37Código: 6984954

Início de Ano - Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

Aspectos e características das fazendas de café do Oeste paulista no início do segundo reinado.g
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Questão de Vestibular - UNESP 2019
Questão de Vestibular - UNESP 2019
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É particularmente no Oeste da província de São Paulo — o Oeste de 1840, não o de 1940 — que os cafezais adquirem seu caráter próprio, emancipando-se das formas de explora- ção agrária estereotipadas desde os tempos coloniais no mo- delo clássico da lavoura canavieira e do “engenho” de açúcar. A silhueta antiga do senhor de engenho perde aqui alguns dos seus traços característicos, desprendendo-se mais da terra e da tradição — da rotina rural. A terra de lavoura deixa então de ser o seu pequeno mundo para se tornar unicamen- te seu meio de vida, sua fonte de renda [...]. (Sérgio Buarque de Holanda. Raízes do Brasil, 1987.) O “caráter próprio” das fazendas de café do Oeste paulista de 1840 pode ser explicado, em parte, pelo (A) menor isolamento dessas fazendas em relação aos meios urbanos. (B) emprego exclusivo de mão de obra imigrante e assala- riada. (C) desaparecimento das práticas de mandonismo local. (D) maior volume de produção de mantimentos nessas fazendas. (E) esforço de produzir prioritariamente para o mercado interno.


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     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




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3(UNESP - 2016)Número Original: 39Código: 6985145

Meio de Ano - Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

Estratégias de imigração do segundo reinado brasileiro para reformulações do mercado de trabalho .f
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Questão de Vestibular - UNESP 2016
Questão de Vestibular - UNESP 2016
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Os colonos que emigram, recebendo dinheiro adiantado, tornam-se, pois, desde o começo, uma simples propriedade de Vergueiro & Cia. E em virtude do espírito de ganância, para não dizer mais, que anima numerosos senhores de es- cravos, e também da ausência de direitos em que costumam viver esses colonos na província de São Paulo, só lhes resta conformarem-se com a ideia de que são tratados como sim- ples mercadorias ou como escravos. (Thomas Davatz. Memórias de um colono no Brasil (1850), 1941.) O texto aponta problemas enfrentados por imigrantes euro- peus que vieram ao Brasil para (A) trabalhar nas primeiras fábricas, implantadas na região Sudeste do país, para reduzir a dependência brasileira de manufaturados ingleses. (B) substituir a mão de obra escrava nas lavouras de café e cana-de-açúcar, após a decretação do fim da escravidão pela lei Aurea. (C) trabalhar no sistema de parceria, estando submetidos ao poder político e econômico de fazendeiros habituados à exploração da mão de obra escrava. (D) substituir a mão de obra indígena na agricultura e na pe- cuária, pois os nativos eram refratários aos trabalhos que exigiam sua sedentarização. (E) trabalhar no sistema de colonato, durante o período da grande imigração, e se estabeleceram nas fazendas de café do Vale do Paraíba e litoral do Rio de Janeiro.


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     B     
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4(UNESP - 2017)Número Original: 38Código: 6988597

Meio de Ano - Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

Consequências da política de valorização do café na virada da década de 1920 para a década seguinte.g
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Questão de Vestibular - UNESP 2017
Questão de Vestibular - UNESP 2017
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Na passagem dos anos 1920 para a década seguinte, a polí- tica de valorização do café no Brasil (A) impediu o avanço da produção de cacau, algodão e bor- racha, devido à concentração de recursos econômicos no Nordeste. (B) facilitou o deslocamento de capitais do setor industrial (9) para o agrário, que aproveitava a estabilidade dos mer- cados externos para se desenvolver. agravou a crise econômica, devido ao alto volume de café estocado e à redução significativa dos mercados es- trangeiros para a mercadoria. sustentou a hegemonia financeira da região Nordeste, que prolongou sua liderança e comando político por mais duas décadas. foi compensada pela estratégia governamental de super- valorização do câmbio, o que permitiu o aumento signifi- cativo das exportações de café.


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     A     
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5(UNESP- SP - 2008)Número Original: 57Código: 14850

Prova de Conhecimentos Gerais - Início de Ano

_ Economia do Café _
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Questão de Vestibular - UNESP 2008
Questão de Vestibular - UNESP 2008
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As estradas de ferro paulistas dos séculos XIX e XX dirigiam- se para as regiões do interior do estado. Sua importância para o complexo econômico cafeeiro e para o desenvolvimento de São Paulo pode ser vista sob múltiplos aspectos. O cultivo do café e as ferrovias provocaram mudanças ambientais em várias regiões paulistas, porque (A) (B) (0) (D) (E) as estradas de ferro formavam redes no interior das matas e permitiam o acesso do capital norte-americano à exploração e à exportação de madeiras para o mercado europeu. a economia cafeeira foi responsável pela predomínio da agricultura de subsistência sobre as áreas florestais e as locomotivas levaram à exploração do carvão mineral no planalto paulista. o emprego nos cafezais de defensivos agrícolas conta- minava as nascentes de água e as ferrovias favoreciam a fixação de pequenas propriedades nas áreas agrestes. as locomotivas eram movidas a vapor, cujo combustível era a madeira, e os cafezais, por esgotarem o solo, exi- giam a incorporação de novas terras para o plantio. a expansão da frente pioneira devastava as matas e abria grandes reservas de territórios e de terras agricultáveis para os indígenas.


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