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1(MACKENZIE - 2016)Número Original: 52Código: 7016348

Segundo Semestre, Junho - Prova A

Aspectos e objetivos do domínio inglês sobre o Egito no contexto do imperialismo do século XIX .f Inglaterra.b
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Questão de Vestibular - MACKENZIE 2016
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“O Egito (...) faz limite não apenas com um mar, mas com dois, O Mediterrâneo e o Vermelho. A distância entre eles é de cerca de 160 quilômetros. Por isso, desde tempos imemoráveis, o pais tem sido um elo entre a Europa e o Oriente”. H. L. Wesseling. Dividir para Dominar: A partilha da África (18801914). Rio de Janeiro: Editora UFRJ/ Editora Revan, 1998, p.46. No contexto imperialista britânico, no século XIX, o domínio sobre o Egito representava, dentre outros, a) b) a conquista de um vasto território, com terras na Africa e na Asia, criando a possibilidade de interligar o Mediterrâneo ao mar Vermelho e, assim, às fontes de recursos do Oriente Médio. o controle sobre as fontes de ouro e de diamante, tornando-se, em pouco tempo, a principal colônia britânica e a maior economia dentre as regiões sob controle europeu. a utilização da mão de obra da população rural para o trabalho na agricultura, em função da existência do rio Nilo, o que tornaria o trigo cultivado ali em principal fonte de renda do império britânico. o dominio sobre o deserto do Saara, importante elo de conexão entre o Norte e o Sul do continente, com as importantes rotas comerciais que ligavam o Nilo ou interior do continente africano. a exploração tanto da agricultura quanto dos recursos industriais daquela região, desenvolvidas ao longo do século XIX e que faziam do Egito a maior economia da Africa subsaariana.


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2(MACKENZIE- SP - 2012)Número Original: 48Código: 16969

Segundo Semestre, Junho - Prova A

Imperialismo Europeu (História).g Representações do Imaginário sócio-político e cultural (História)
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Questão de Vestibular - MACKENZIE 2012
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We MES CHERS AMIS, JE VAIS VOUS BI PARLER AUJOURD'HUI DE VOTRE MS PATRIE : LA BELGIQUE J... Tintim no Congo. Versão original (1930) O processo histórico que possibilitou a fala de Tintim a) b) denomina-se colonialismo clássico e foi marcado pela conquista de territórios africanos e asiáticos por potências europeias, em busca de mercados consumidores, matérias-primas estratégicas e imposição de valores culturais. refere-se à conquista do Congo pela Bélgica, no contexto da disputa por territórios africanos e latino-americanos, denominado de liberalismo clássico, o que resultou em conflitos que contribuiriam para a eclosão da Primeira Guerra Mundial. denomina-se imperialismo neocolonialista e foi marcado pela disputa e conquista de territórios africanos e asiáticos por potências europeias, contribuindo para os conflitos que resultariam na eclosão da Grande Guerra. esteve na origem dos conflitos que resultaram na Segunda Guerra Mundial, uma vez que não levou em conta as diferenças nacionalistas entre congoleses e belgas, conflitos esses não concluídos até a contemporaneidade. denomina-se neocolonialismo e foi marcado pela disputa de territórios na Africa e Ásia por potências europeias, em decorrência dos problemas gerados pelo nascente capitalismo concorrencial e industrial na Europa Moderna.


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3(MACKENZIE- SP - 2010)Número Original: 47Código: 17421

Segundo Semestre, Junho - Prova A

Imperialismo Europeu (História).g Representações do Imaginário sócio-político e cultural (História)
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Questão de Vestibular - MACKENZIE 2010
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“Podemos sempre nos deparar com dois mapas encontrados em quase todos os livros didáticos (...): /A África por volta de 1880’, e ‘A África em 1914'. No primeiro, vê-se um número bem pequeno de possessões européias na África; no segundo, virtualmente, a totalidade do continente negro está dividida em colônias européias”. H.L. Wesseling. Dividir para Dominar: A partilha da África (1880-1914) Arnica Em 1880 Arica eM 1914 MarRQ6OS: J 27 UNISIA SAARA É ESPANHOL prod AGE UIA By GAMBIA pS ERITREIA Uy SENEGAL, | SOMÁLIA FRANCESA \ OCIDENTAL FRANCE: creia io, o uit Dee SOMALIA BRITÂNICA SERRA per Si a FRI |) enna Wuperonruciss porru id erie! | SOMÁLIA ITALIANA cues Py seat S11 enonn Sere ‘Grand Bassam (França)! LEOA CAME LIBÉRIA COSTA Dy ossbsda | BREN conse ARICA ORIENTAL CONGO TANIA “End PO sado) TOGOLANDIA Wages UGANDA LENA ORIENTAL ES sucos | IA Me EEB ponrucueses BECHUANALAND C77 al NASALANDIA COD ermancos Y 7 ID PortucaL ÁrRiCA DO SUA ITI QSODÉSIA DO NORTE EZZA emanceses OCIDENTAL RODÉSIA DO SUL GRÃ-BRETANHA SIWAZILÂNDIA EEB Franca UNO SULA CANA ngurouinoa 1 eseanna u ERED máuA C27 setsica ZB WLEMANHA A diferença entre os mapas africanos, em 1880 e 1914, apresentada no texto e ilustradas, é explicada a) pelo fato de, no período citado, o continente ter sido dividido por potências europeias, no contexto da corrida imperialista dos séculos XIX e XX. b) por acordos estabelecidos entre as potências europeias desde o século XVI e que, na prática, foram anulados em 1914, em virtude da predominância de colônias italianas e alemãs. c) por um pacto assinado entre Inglaterra e França, as maiores potências da época, que aceitaram a divisão pacífica do território africano. d) pela resistência das nações africanas à divisão do continente, o que obrigou os europeus a organizarem força conjunta de ataque. e) pelas ambições imperialistas europeias, típicas do período citado, que promoveram a divisão do continente e impediram a eclosão da Primeira Guerra Mundial.


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4(MACKENZIE - 2016)Número Original: 52Código: 7028011

Primeiro Semestre, Dezembro - Grupos I, IV, V e VI - Prova A

Imperialismo europeu na África e Ásia.g
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Questão de Vestibular - MACKENZIE 2016
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A expansão industrial das grandes potências, no século XIX, levou à adoção de uma “política imperialista”, que implicava na dominação de outras regiões do mundo, em um processo que ficou conhecido como neocolonialismo. Segundo o contexto e a foto acima, uma EXCEÇÃO das principais justificativas para esse novo colonialismo foi a) b) d) o conjunto das características biológicas superiores da “raça branca” europeia, dotada de inteligência superior e capacidade empreendedora e, portanto, única realmente capaz de promover o progresso. o reavivamento espiritual, ocorrido em vários países europeus, no século XIX, que fez reascender a genuina fé cristã, o que motivou diversas Incursões a países africanos e asiáticos, para propagar a fé religiosa. o “fardo do homem branco” que era desempenhar um papel humanitário perante as “raças atrasadas” e capacitá-las a alcançar o progresso, criando hospitais e escolas, nessas novas colônias, para melhorar suas condições de vida. o desenvolvimento técnico e científico, adquirido após a Revolução Industrial, por parte das potências estrangeiras, era uma prova da superioridade intelectual perante os povos atrasados, naturalmente menos capacitados. a elaboração de premissas pseudocientíficas, reforçadas com ideias religiosas (como a predestinação) formularam mitos justificadores da submissão de povos africanos e asiáticos perante as nações estrangeiras.


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5(MACKENZIE - 2014)Número Original: 50Código: 6892391

Primeiro Semestre, Dezembro - Grupos II e III - Prova A

Imperialismo europeu na África e Ásia.g
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Questão de Vestibular - MACKENZIE 2014
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“Se a América Latina não foi esquartejada como a África, deveu-se ao fato — é preciso reconhecê-lo — de ter tido, sem que houvesse solicitado, um “tutor”. Um tutor ousado, porque se atreveu a dizer que a América era para os americanos, num momento em que apenas tinha a ilusão de ser uma potência. No entanto, quando esse tutor se transformou em grande potência, mudou seu discurso e gritou que era dono”. (Héctor Hernan Bruit. O Imperialismo. São Paulo: Atual, 1994, p.49) A partir da análise do texto, é correto afirmar que a) b) a América Latina, desde a primeira metade do século XIX, é um instrumento do imperialismo estadunidense, que, historicamente, impôs, aqueles países, políticas como a Doutrina Monroe e a Política do Big Stick. as divisões sofridas pela África, decorrentes do imperialismo do século XIX, não puderem acontecer no continente americano em virtude da imposição ao respeito, feita na Conferência de Berlim, entre EUA e potências europeias, da autodeterminação da América Latina. o século XIX viu nascer a pretensa hegemonia estadunidense sobre os países latino-americanos, envolvendo disputas — desde aquela época — entre capitalistas e socialistas, ambientados na Guerra Fria. os americanos, há dois séculos, convivem com a supremacia estadunidense sobre os diversos países do continente, resultando em políticas impositivas como a da “Boa Vizinhança” e a Aliança para o Progresso. a América sempre foi protegida, resultando na criação de diversos acordos econômicos e na aliança de todo o continente em torno deles, apesar do domínio que os Estados Unidos exercem sobre o restante do mundo.


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