A expansão industrial das grandes potências, no século XIX, levou à adoção de
uma “política imperialista”, que implicava na dominação de outras regiões do
mundo, em um processo que ficou conhecido como neocolonialismo. Segundo
o contexto e a foto acima, uma EXCEÇÃO das principais justificativas para
esse novo colonialismo foi
a)
b)
d)
o conjunto das características biológicas superiores da “raça branca”
europeia, dotada de inteligência superior e capacidade empreendedora e,
portanto, única realmente capaz de promover o progresso.
o reavivamento espiritual, ocorrido em vários países europeus, no século
XIX, que fez reascender a genuina fé cristã, o que motivou diversas Incursões
a países africanos e asiáticos, para propagar a fé religiosa.
o “fardo do homem branco” que era desempenhar um papel humanitário
perante as “raças atrasadas” e capacitá-las a alcançar o progresso, criando
hospitais e escolas, nessas novas colônias, para melhorar suas condições de
vida.
o desenvolvimento técnico e científico, adquirido após a Revolução Industrial,
por parte das potências estrangeiras, era uma prova da superioridade
intelectual perante os povos atrasados, naturalmente menos capacitados.
a elaboração de premissas pseudocientíficas, reforçadas com ideias religiosas
(como a predestinação) formularam mitos justificadores da submissão de
povos africanos e asiáticos perante as nações estrangeiras.