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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(USP - 2021)Número Original: 44Código: 9147522

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Prova V

Aspectos do sentido da escravidão no contexto do sistema colonial brasileiro .f
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Questão de Vestibular - USP 2021
Questão de Vestibular - USP 2021
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[No Brasil], a transição da predominância indigena para a africana na composição da força de trabalho escrava ocorreu aos poucos ao longo de aproximadamente meio século. Quando os senhores de engenho, individualmente, acumulavam recursos financeiros suficientes, compravam alguns cativos africanos, e iam acrescentando outros à medida que capital e crédito tornavam-se disponíveis. Em fins do século XVI, a mão de obra dos engenhos era mista do ponto de vista racial, e a proporção foi mudando crescentemente em favor dos africanos importados e sua prole. Stuart Schwartz, Segredos internos. São Paulo: Companhia das Letras, 1988, p.68. Com base na leitura do trecho e em seus conhecimentos, pode- se afirmar corretamente que, no Brasil, (A) a implementação da escravidão de origem africana não fez desaparecer a escravidão indígena, pois o emprego de ambas podia variar segundo épocas e regiões específicas. (B) do ponto de vista senhorial, valia a pena pagar mais caro por escravos africanos porque estes viviam mais do que os escravos indígenas, que eram mais baratos. (C) o comércio de escravos africanos foi incompatível com o comércio de indígenas porque eram exercidos por diferentes traficantes, que concorriam entre si. (D) havia créditos disponíveis para a compra de escravos africanos, mas não de escravos indígenas, pois a Igreja estava interessada na manutenção de boas relações com os nativos. (E) a escravização dos indígenas pelos portugueses foi inviabilizada pelo fato de que os povos nativos americanos eram contrários ao aprisionamento de seres humanos.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     


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Aspectos do sentido da escravidão no contexto do sistema colonial brasileiro .f

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Questões Parecidas

1(USP- SP - 2012)Número Original: 74Código: 5135

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Prova V

Aspectos do sentido da escravidão no contexto do sistema colonial brasileiro .f Brasil.b
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Questão de Vestibular - USP 2012
Questão de Vestibular - USP 2012
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Os indígenas foram também utilizados em determinados momentos, e sobretudo na fase inicial [da colonização do Brasil]; nem se podia colocar problema nenhum de maior ou melhor “aptidão” ao trabalho escravo (...). O que talvez tenha importado é a rarefação demográfica dos aborígines, e as dificuldades de seu apresamento, transporte, etc. Mas na “preferência” pelo africano revela-se, mais uma vez, a engrenagem do sistema mercantilista de colonização; esta se processa num sistema de relações tendentes a promover a acumulação primitiva de capitais na metrópole; ora, o tráfico negreiro, isto é o abastecimento das colônias com escravos, abria um novo e importante setor do comércio colonial, enquanto o apresamento dos indígenas era um negocio interno da colônia. Assim, os ganhos comerciais resultantes da preação dos aborígines mantinham-se na colônia, com os colonos empenhados nesse “gênero de vida”; a acumulação gerada no comércio de africanos, entretanto, fluía para a metrópole; realizavam-na os mercadores metropolitanos, engajados no abastecimento dessa “mercadoria”. Esse talvez seja o segredo da melhor “adaptação” do negro à lavoura ... escravista. Paradoxalmente, é a partir do tráfico negreiro que se pode entender a escravidão africana colonial, e não o contrário. Fernando A. Novais. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial. São Paulo: Hucitec, 1979, p. 105. Adaptado. Nesse trecho, o autor afirma que, na América portuguesa, a) os escravos indígenas eram de mais fácil obtenção do que os de origem africana, e por isso a metrópole optou pelo uso dos primeiros, já que eram mais produtivos e mais rentáveis. b) os escravos africanos aceitavam melhor o trabalho duro dos canaviais do que os indígenas, o que justificava o empenho de comerciantes metropolitanos em gastar mais para a obtenção, na África, daqueles trabalhadores. c) o comércio negreiro só pôde prosperar porque alguns mercadores metropolitanos preocupavam-se com as condições de vida dos trabalhadores africanos, enquanto que outros os consideravam uma “mercadoria”. d) a rentabilidade propiciada pelo emprego da mão de obra indígena contribuiu decisivamente para que, a partir de certo momento, também escravos africanos fossem empregados na lavoura, o que resultou em um lucrativo comércio de pessoas. e) o principal motivo da adoção da mão de obra de origem africana era o fato de que esta precisava ser transportada de outro continente, o que implicava a abertura de um rentável comércio para a metrópole, que se articulava perfeitamente às estruturas do sistema de colonização.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




2(UNESP- SP - 2020)Número Original: 35Código: 7505935

Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

Aspectos do sentido da escravidão no contexto do sistema colonial brasileiro .f Questões com Mapas (Hist.)
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Questão de Vestibular - UNESP 2020
Questão de Vestibular - UNESP 2020
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A “despersonalização” e a “dessocialização” dos escraviza- dos podem ser associadas, respectivamente, (A) ao fato de que os escravos eram identificados por núme- ros marcados a ferro e à interdição do contato entre os cativos e seus senhores. (B) à noção do escravo como mercadoria e ao fato de que os africanos eram extraídos de sua comunidade de origem. (C) à noção do escravo como tolerante ao trabalho compul- sório e ao fato de que ele era proibido de fazer amizades ou constituir família. (D) ao fato de que os escravos eram etnologicamente indis- tintos e à proibição de realização de festas e cultos. (E) à noção do escravo como desconhecedor do território colonial e ao fato de que ele não era reconhecido como brasileiro.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




3(UEMA - 2016)Número Original: 23Código: 7891611

PAES - Primeira Etapa - Prova Objetiva

Aspectos do sentido da escravidão no contexto do sistema colonial brasileiro .f Questões com gráficos e tabelas (Hist.).g Aspectos e características da estrutura administrativa de controle e exploração da Inglaterra em suas colônias.g
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Questão de Vestibular - UEMA 2016
Questão de Vestibular - UEMA 2016
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Estimativa do número de africanos desembarcados em cada região (em milhares de individuos) Período Brasil América Britânica e Estados Unidos 1501-1550 ---- 1551-1600 50,0 1601-1650 200,0 1651-1700 360,0 --- 1701-1740 605,1 70,2 1741-1800 1095,2 321,0 1801-1830 1000,4 168,3 1831-1850 112,7 0 1851-1870 6,4 0,3 Total Geral 4.029,8 559,8 ALENCASTRO, Luis Felipe de. O tráfico dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia das Letras, 2000. Adaptado. O número de africanos desembarcados no Brasil devido ao tráfico negreiro, conforme tabela, foi o maior, ao se compararem os dados da América Britânica e os Estados Unidos. Uma das explicações para essa diferença é que a) no Brasil, o tráfico negreiro foi facilitado pela proximidade com o litoral africano; nos Estados Unidos, a distância em relação a costa africana encareceu a mercadoria escrava. nos Estados Unidos, o tráfico sempre foi ilegal, dificultando, assim, o comércio transatlântico de escravos; no Brasil, O tráfico estendeu-se legalmente até as vésperas da abolição da escravidão. no Brasil, prevaleceu o projeto de abastecimento da mão de obra escrava por meio do tráfico negreiro; nos Estados Unidos, predominaram as fazendas onde ocorria a reprodução escrava. nos Estados Unidos, predominou o trabalho livre, realizado em pequenas propriedades, sendo a mão de obra escrava utilizada somente nas lavouras de algodão da região norte; no Brasil, a mão de obra escrava foi predominante nas mais diversas regiões. no Brasil, o elevado crescimento da economia agro- exportadora possibilitou capital disponivel para a compra de escravos; nos Estados Unidos, as constantes crises da lavoura algodoeira inviabilizavam a compra em larga escala da mão de obra escrava.


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