A expansão ultramarina de Portugal deve ser compreendida no contexto
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do imperialismo lusitano, uma vez que Portugal tinha possessões na África, na Ásia e no continente americano, contando
com a burguesia comercial mais poderosa e influente, política e militarmente, da Europa.
do mercantilismo, processo histórico de ampliação dos mercados no qual Portugal teve inegável pioneirismo, em virtude de
sua precoce unificação garantida pela Revolução de Bragança, que expulsou os muçulmanos da Península Ibérica.
do início do capitalismo comercial, quando surgem potências marítimas europeias, Portugal e Espanha, cujos reis, com o
apoio das burguesias nacionais, se empenham na busca pela descoberta de novas rotas e territórios, com vistas à aqui-
sição de metais preciosos e matérias-primas rentáveis, como as especiarias.
do metalismo, política de extração e acúmulo de ouro pelos Estados nacionais recém-constituídos na Europa, os quais, a
exemplo da Inglaterra, investiam esse capital adquirido no desenvolvimento industrial a fim de ampliarem as exportações e
obterem melhores resultados em sua balança comercial.
da União Ibérica, período em que Portugal e Espanha se unem por meio de casamentos que asseguram o poder ao Reino
de Castela, patrocinando largamente as expedições marítimas a partir das técnicas e do conhecimento desenvolvido na
Escola de Sagres.