Os historiadores são unânimes em afirmar que Portugal
foi o país pioneiro nas Grandes Navegações europeias
entre o final da Idade Média e o início da Idade Moderna.
Esse pioneirismo se deveu, principalmente,
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à fragmentação do poder real, às disputas comerciais
com a Inglaterra, ocorridas ao longo do século XIII,
e à proximidade geográfica entre Portugal e India.
à centralização monárquica, realizada em Portugal
entre os séculos XII e XIV, à posição geográfica
privilegiada e ao aperfeiçoamento das técnicas de
navegação a partir do século XV.
à adoção do liberalismo econômico, a partir do
século XVI, ao fluxo de metais preciosos das
colônias para Portugal e ao investimento estatal na
armação de navios mercantes no século XVII.
ao tráfico de escravos, cujo fluxo constante ligava
África e Europa desde o século XI, e aos
investimentos da burguesia comercial, fortalecida
pelos lucros do açúcar produzido no Brasil.
ao desenvolvimento da bússola, do astrolábio e do
quadrante, invenções de cientistas portugueses
abrigados na Escola de Sagres, pioneira no
desenvolvimento de técnicas e instrumentos de
navegação no século XIX.