TEXTO |
Disponivel em: hitpurevistaiiab usac.edu gt. Acesso em 25 abr. 2018 (adaptado
TEXTO II
Imaginemos um cidadão, residente na periferia de
um grande centro urbano, que diariamente acorda às 5h
para trabalhar, enfrenta em média 2 horas de transporte
público, em geral lotado, para chegar às 8h ao trabalho.
Termina o expediente às 17h e chega em casa às 19h
para, aí sim, cuidar dos afazeres domésticos, dos filhos
etc. Como dizer a essa pessoa que ela deve praticar
exercícios, pois é importante para sua saúde? Como ela
irá entender a mensagem da importância do exercício
físico? A probabilidade de essa pessoa praticar exercícios
regularmente é significativamente menor que a de
pessoas da classe média/alta que vivem outra realidade.
Nesse caso, a abordagem individual do problema tende
a fazer com que a pessoa se sinta impotente em não
conseguir praticar exercícios e, consequentemente,
culpada pelo fato de ser ou estar sedentária.
FERREIRA, M. 8. Aplidão física e saúde na educação Fisica escolar: ampliando o enfoque.
REGE n2, jan 2007 (adaplado)
O segundo texto, que propõe uma reflexão sobre o
primeiro acerca do impacto de mudanças no estilo de vida
na saúde, apresenta uma visão
O medicalizada, que relaciona a prática de exercícios
físicos por qualquer indivíduo à promoção da saúde.
O ampliada, que considera aspectos sociais
intervenientes na prática de exercícios no cotidiano.
O crítica, que associa a interferência das tarefas da
casa ao sedentarismo do indivíduo.
O focalizada, que atribui ao indivíduo a responsabilidade
pela prevenção de doenças.
O geracional, que preconiza a representação do culto
à jovialidade.