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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(UFRJ - 2007)Número Original: 4Código: 6499198

Prova 1

Pronomes Textos Jornalísticos (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UFRJ 2007
Questão de Vestibular - UFRJ 2007
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O texto I tem seu foco principal num tipo de comportamento cuja visão de mundo é contrária à do personagem do texto II. Comprove o conteúdo dessa afirmativa no que se refere às atitudes manifestadas. em ambos os textos. diante de fatos que seriam considerados. em geral. positivos ou negativos.


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Pronomes - Textos Jornalísticos (Interpretação de textos)

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Questões Parecidas

1(ENEM- BR - 2009)Número Original: 40Código: 3694

Prova Fraudada - Segundo Dia

Coesão textual Textos Jornalísticos (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - ENEM 2009
Questão de Vestibular - ENEM 2009
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Manuel Bandeira Filho de engenheiro, Manuel Bandeira foi obrigado a abandonar os estudos de arquitetura por causa da tuberculose. Mas a iminência da morte não marcou de forma lúgubre sua obra, embora em seu humor lírico haja sempre um toque de funda melancolia, e na sua poesia haja sempre um certo toque de morbidez, até no erotismo. Tradutor de autores como Marcel Proust e William Shakespeare, esse nosso Manuel traduziu mesmo foi a nostalgia do paraíso cotidiano mal idealizado por nós, brasileiros, óriãos de um país imaginário, nossa Cocanha perdida, Pasárgada. Descrever seu retrato em palavras é uma tarefa impossível, depois que ele mesmo já o fez tão bem emversos. Revista Língua Portuguesa, nº 40, fev. 2009. A coesão do texto é construída principalmente a partir do(a) (A) repetição de palavras e expressões que entrelaçam as informações apresentadas no texto. (B) substituição de palavras por sinônimos como “lúgubre” e (C) emprego de pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos: “sua”, “seu”, “esse”, “nosso”, “ele”. (D) emprego de diversas conjunções subordinativas que articulam as orações e períodos que compõem o texto. (E) emprego de expressões que indicam sequência, progressividade, como “iminência”, “sempre”, “depois”.


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     C     
     D     
     E     




2(ENEM- BR - 2019)Número Original: 32Código: 7456169

Única Aplicação - Primeiro Dia - Prova Azul

Informativo-expositivo (interpretação de textos) Textos Jornalísticos (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - ENEM 2019
Questão de Vestibular - ENEM 2019
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Emagrecer sem exercício? Hormônio aumenta a esperança de perder gordura sem sair do sofá. A solução viria em cápsulas. O sonho dos sedentários ganhou novo aliado. Um estudo publicado na revista científica Nature, em janeiro, sugere que é possível modificar a gordura corporal sem fazer exercício. Pesquisadores do Dana-Farber Cancer Institute e da Escola de Medicina de Harvard, nos EUA, isolaram em laboratório a irisina, hormônio naturalmente produzido pelas células musculares durante os exercícios aeróbicos, como caminhada, corrida ou pedalada. A substância foi aplicada em ratos e agiu como se eles tivessem se exercitado, inclusive com efeito protetor contra o diabetes. O segredo foi a conversão de gordura branca — aquela que estoca energia inerte e estraga nossa silhueta — em marrom. Mais comum em bebês, e praticamente inexistente em adultos, esse tipo de gordura serve para nos aquecer. E, nesse processo, gasta uma energia tremenda. Como efeito colateral, afinaria nossa silhueta. A expectativa é que, se o hormônio funcionar da mesma forma em humanos, surja em breve um novo medicamento para emagrecer. Mas ele estaria longe de substituir por completo os benefícios da atividade física. “Possivelmente existem muitos outros hormônios musculares liberados durante o exercício e ainda não descobertos”, diz o fisiologista Paul Coen, professor assistente da Universidade de Pittsburgh, nos EUA. A irisina não fortalece os músculos, por exemplo. E para ficar com aquele tríceps de fazer inveja só o levantamento de controle remoto não daria conta. LIMA, F. Galileu. São Paulo, n. 248, mar. 2012. Para convencer o leitor de que o exercício físico é importante, o autor usa a estratégia de divulgar que O afaltade exercício físico não emagrece e desenvolve doenças. se trata de uma forma de transformar a gordura branca em marrom e de emagrecer. a irisina é um hormônio que apenas é produzido com o exercício físico. o exercício é uma forma de afinar a silhueta por eliminar a gordura branca. se produzem outros hormônios e há outros benefícios com o exercício. v OOo


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     A     
     B     
     C     
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3(UNICAMP- SP - 2019)Número Original: 6Código: 6991674

Segunda Fase

Pronomes Textos Jornalísticos (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2019
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6.0 xeque-mate - do persa shah mat: o rei esta morto - ocupa uma fungao controversa nas leis do jogo de xadrez. Trata-se de uma expressão que designa o lance final - é quando um dos reis não tem mais qualquer possibilidade de movimento. De saída, e nisso consiste o primeiro traço de ambivalência da expressão, a rigor, o rei não morre. Pode-se dizer até que o rei agoniza - mas de seu destino quase nada sabemos. Em resumo, o xeque-mate é exatamente, negando o que enuncia a expressão, o lance anterior ao que podemos chamar de morte. Diferentemente do senso comum, que vê grandeza naquele que luta até o ultimo instante - a saber, até a morte -, o jogador de xadrez deve ter a medida de seu esforço. Saber abandonar uma partida no momento certo, portanto, é uma demonstração de domínio da própria derrota. A morte, por jamais tornar-se concreta, fica sendo pura potência. Talvez seja este caráter inacabado - o jogo acaba sempre antes de acabar - que concede, afinal, ao jogo de xadrez, na forma de rito, a possibilidade de um eterno recomeçar. (Adaptado de Victor da Rosa, “Xeque-mate”. Disponível em http://culturaebarbarie.org/sopro/verbetes/xequemate. html. Acessado em 04/09/2018.) a) Victor da Rosa afirma que há uma ambivalência na expressão 'xeque-mate”. Explique-a. b) Explique, com dois argumentos, por que a posição do autor quanto à grandeza do jogo de xadrez contraria o senso comum.


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4(ENEM- BR - 2017)Número Original: 6Código: 6888288

Primeira Aplicação - Primeiro Dia - Prova Azul

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Questão de Vestibular - ENEM 2017
Questão de Vestibular - ENEM 2017
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Romanos usavam redes sociais há dois mil anos, diz livro Ao tuitar ou comentar embaixo do post de um de seus vários amigos no Facebook, você provavelmente se sente privilegiado por viver em um tempo na história em que é possível alcançar de forma imediata uma vasta rede de contatos por meio de um simples clique no botão “enviar”. Você talvez também reflita sobre como as gerações passadas puderam viver sem mídias sociais, desprovidas da capacidade de verem e serem vistas, de receber, gerar e interagir com uma imensa carga de informações. Mas o que você talvez não saiba é que os seres humanos usam ferramentas de interação social há mais de dois mil anos. É o que afirma Tom Standage, autor do livro Writing on the Wall — Social Media, The first 2 000 Years (Escrevendo no mural — midias sociais, os primeiros 2 mil anos, em tradução livre). Segundo Standage, Marco Túlio Cícero, filósofo e político romano, teria sido, junto com outros membros da elite romana, precursor do uso de redes sociais. O autor relata como Cícero usava um escravo, que posteriormente tornou-se seu escriba, para redigir mensagens em rolos de papiro que eram enviados a uma espécie de rede de contatos. Estas pessoas, por sua vez, copiavam seu texto, acrescentavam seus próprios comentários e repassavam adiante. “Hoje temos computadores e banda larga, mas os romanos tinham escravos e escribas que transmitiam suas mensagens”, disse Standage à BBC Brasil. “Membros da elite romana escreviam entre si constantemente, comentando sobre as últimas movimentações políticas e expressando opiniões.” Além do papiro, outra plataforma comumente utilizada pelos romanos era uma tábua de cera do tamanho e da forma de um tablet moderno, em que escreviam recados, perguntas ou transmitiam os principais pontos da acta diurna, um “jornal” exposto diariamente no Fórum de Roma. Essa tábua, o “iPad da Roma Antiga”, era levada por um mensageiro até o destinatário, que respondia embaixo da mensagem. NIDECKER, F. Disponível em: www.bbc.co.uk. Acesso em: 7 nov. 2013 (adaptado). Na reportagem, há uma comparação entre tecnologias de comunicação antigas e atuais. Quanto ao gênero mensagem, identifica-se como característica que perdura ao longo dos tempos o(a) imediatismo das respostas. compartilhamento de informações. interferência direta de outros no texto original. recorrência de seu uso entre membros da elite. perfil social dos envolvidos na troca comunicativa. VOOS


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5(ENEM- BR - 2017)Número Original: 12Código: 6888181

Primeira Aplicação - Primeiro Dia - Prova Azul

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Questão de Vestibular - ENEM 2017
Questão de Vestibular - ENEM 2017
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A língua tupi no Brasil Há 300 anos, morar na vila de São Paulo de Piratininga (peixe seco, em tupi) era quase sinônimo de falar língua de índio. Em cada cinco habitantes da cidade, só dois conheciam o português. Por isso, em 1698, o governador da província, Artur de Sá e Meneses, implorou a Portugal que só mandasse padres que soubessem “a língua geral dos índios”, pois “aquela gente não se explica em outro idioma”. Derivado do dialeto de São Vicente, o tupi de São Paulo se desenvolveu e se espalhou no século XVII, graças ao isolamento geográfico da cidade e à atividade pouco cristã dos mamelucos paulistas: as bandeiras, expedições ao sertão em busca de escravos índios. Muitos bandeirantes nem sequer falavam o português ou se expressavam mal. Domingos Jorge Velho, o paulista que destruiu o Quilombo dos Palmares em 1694, foi descrito pelo bispo de Pernambuco como “um bárbaro que nem falar sabe”. Em suas andanças, essa gente batizou lugares como Avanhandava (lugar onde o índio corre), Pindamonhangaba (lugar de fazer anzol) e Itu (cachoeira). E acabou inventando uma nova língua. “Os escravos dos bandeirantes vinham de mais de 100 tribos diferentes”, conta o historiador e antropólogo John Monteiro, da Universidade Estadual de Campinas. “Isso mudou o tupi paulista, que, além da influência do português, ainda recebia palavras de outros idiomas.” O resultado da mistura ficou conhecido como língua geral do sul, uma espécie de tupi facilitado. ÂNGELO, C. Disponível em: http://super.abril.com.br. Acesso em: 8 ago. 2012 (adaptado). O texto trata de aspectos sócio-históricos da formação linguística nacional. Quanto ao papel do tupi na formação do português brasileiro, depreende-se que essa língua indígena 0 O contribuiu efetivamente para o léxico, com nomes relativos aos traços característicos dos lugares designados. originou o português falado em São Paulo no século XVII, em cuja base gramatical também está a fala de variadas etnias indígenas. desenvolveu-se sob influência dos trabalhos de catequese dos padres portugueses, vindos de Lisboa. misturou-se aos falares africanos, em razão das interações entre portugueses e negros nas investidas contra o Quilombo dos Palmares. expandiu-se paralelamente ao português falado pelo colonizador, e juntos originaram a língua dos bandeirantes paulistas.


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