Ha duas
maneiras
de abrir
i acabeca
de uma pessoa:
Ler um bom livro
Ou usar
um machado.
Recomendo
o de Assis. ay
ison de QHiveira Muri:
(Disponivel em https://www.facebook.com/Seboltinerante/photos/. Acessado em
28/05/2018.)
“Acho que só devemos ler a espécie de livros que nos
ferem e trespassam. Um livro tem que ser como um
machado para quebrar o mar de gelo do bom senso e do
senso comum.”
(Adaptado de “Franz Kafka, carta a Oscar Pollak, 1904.” Disponível em
https://laboratoriode sensibilidades.wordpress.com. Acessado em 28/05/2018.)
Assinale o excerto que confirma os dois textos anteriores.
a)
d)
A leitura é, fundamentalmente, processo político.
Aqueles que formam leitores — professores,
bibliotecários — desempenham um papel político.
(Marisa Lajolo)
Pelo que sabemos, quando há um esforço real de
igualitarização, há aumento sensível do hábito de
leitura, e portanto difusão crescente das obras.
(Antonio Candido)
Ler é abrir janelas, construir pontes que ligam o que
somos com o que tantos outros imaginaram,
pensaram, escreveram; ler é fazer-nos expandidos.
(Gilberto Gil)
A leitura é uma forma servil de sonhar. Se tenho de
sonhar, por que não sonhar os meus próprios sonhos?
(Fernando Pessoa)
Excertos adaptados de: |
Marisa Lajolo, A formação do leitor no Brasil. São Paulo: Ática, 1996,
p. 28.
Antonio Candido, Vários escritos. São Paulo: Duas cidades, 2004,
p. 187.
Gilberto Gil, Discurso no lançamento do Ano Ibero-Americano da
Leitura, 2004.
Fernando Pessoa, Páginas íntimas e de Auto-Interpretação. São
Paulo: Atica, 1966, p. 23.