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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(ENEM - 2009)Número Original: 62Código: 3731

Prova Fraudada - Primeiro Dia

Intradisciplinar Exploração do trabalho indígena e africano.g
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Questão de Vestibular - ENEM 2009
Questão de Vestibular - ENEM 2009
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O Marquês de Pombal, ministro do rei Dom José |, considerava os jesuítas como inimigos, também porque, no Brasil, eles catequizavam os índios em aldeamentos autônomos, empregando a assim chamada língua geral. Em 1755, Dom José | aboliu a escravidão do índio no Brasil, o que modificou os aldeamentos e enfraqueceu os jesuítas. Em 1863, Abraham Lincoln, o presidente dos Estados Unidos, aboliu a escravidão em todas as regiões do Sul daquele país que ainda estavam militarmente rebeladas contra a União em decorrência da Guerra de Secessão. Com esse ato, ele enfraqueceu a causa do Sul, de base agrária, favorável à manutenção da escravidão. A abolição final da escravatura ocorreu em 1865, nos Estados Unidos, e em 1888 no Brasil. Nos dois casos de abolição de escravatura, observam-se motivações semelhantes, tais como (A) razões estratégicas de chefes de Estado interessados em prejudicar adversários, para afirmar sua atuação política. (B) fatores culturais comuns aos jesuítas e aos rebeldes do Sul, contrários ao estabelecimento de um governo central. (C) cumprimento de promessas humanitárias de liberdade e igualdade feitas pelos citados chefes de Estado. (D) eliminação do uso de línguas diferentes do idioma oficial reconhecido pelo Estado. (E) resistência à influência da religião católica, comum aos jesuítas e aos rebeldes do sul.


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     A     
     B     
     C     
     D     
     E     


Nível de Semelhança

Exatamente Igual

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Exploração do trabalho indígena e africano.g

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Questões Parecidas

1(ENEM - 2022)Número Original: 86Código: 12794911

Aplicação Regular - Primeiro Dia - Prova Amarela

Processos e fatos históricos sobre as dinâmicas entre senhores e escravos no contexto dos impérios coloniais .f
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Questão de Vestibular - ENEM 2022
Questão de Vestibular - ENEM 2022
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Para os Impérios Coloniais, o problema das doenças que atingiam os escravos era algo com que cotidianamente deparavam os senhores. Em vista disso, uma série de obras dedicadas à administração de escravos foi publicada com vista a implementar uma moderna gestão da mão de obra escravista em convergência com o Iluminismo. Nesse contexto, o saber médico adquiria um papel extremamente relevante. Este era encarado como um instrumento fundamental ao desenvolvimento colonial, dada a percepção do impacto que as doenças tropicais causavam na população branca e nos povos escravizados. ABREU, J. L. N. A Colônia enferma e a saúde dos povos: a medicina das “luzes” e as informações sobre as enfermidades da América portuguesa. História, Ciências, Saúde - Manguinhos, n. 3, jul.-set. 2007 (adaptado). De acordo com o texto, a importância da medicina se justifica no âmbito dos objetivos econômicos das elites. naturalistas dos viajantes. abolicionistas dos letrados. tradicionalistas dos nativos. emancipadores das metrópoles. VOVO O


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     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




2(UNEB - 2019)Número Original: 27Código: 7941693

Medicina e Demais Cursos - Caderno 1

Aspectos e características do trabalho nas civilizações ameríndias brasileiras anteriores à chegada dos europeus.g Aspectos do trabalho nas civilizações ameríndias anteriores à chegada dos europeus .f Aspectos e características do trabalho e da escravidão nas civilizações africanas antes e depois das relações mercantis com a Europa .f Aspectos e características do trabalho nas sociedades ibero-americanas do período moderno.g Aspectos e características do trabalho nas sociedades grega e romana da antiguidade .f
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Questão de Vestibular - UNEB 2019
Questão de Vestibular - UNEB 2019
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O desenvolvimento das sociedades ocidentais foi marcado por um processo de violência, que se manifestava pela existência do trabalho compulsório. No decorrer dessa evolução, pode-se inferir que o trabalho, nas sociedades (A) (B) romana e grega da Antiguidade, era baseado na superioridade racial do homem branco, o que justificava a base da produção escravista clássica. ameríndias, anteriores à chegada dos europeus na América, era livre e assalariado, recompensado com sementes de cacau e quilos de ouro e prata. indígenas brasileiras, era baseado na coerção do chefe tribal sobre a comunidade, mecanismo reforçado com a sistematização da exploração do pau-brasil, durante a colonização. africanas, anteriores aos processo colonialista, era pautado na riqueza produzida pelo tráfico transatlântico, que fornecia lucros para a elite local. ibero-americanas pautava-se na escravidão do africano como mecanismo de acumulação de capital, através do controle mercantil do tráfico negreiro.


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