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Ano Lei Objetivo nº 581 Proíbe o tráfico de africanos 1850 | «Eusébio de Queirós” para o Brasil nº 2.040 Considera livres os filhos de escravas nascidos a partir de então 1885 nº 3.270 Alforria os escravizados com “Sexagenários” mais de 60 anos de idade nº 3.353 Extingue a escravidão no 1888 « À * i Aurea Brasil 1871 “Ventre livre” Os dados da tabela demonstram que as medidas para a abo- lição da escravidão no Brasil (A) consolidaram-se junto à industrialização e após a instau- ração da República. (B) encontraram resistência entre os cativos e o exército. (C) foram conquistadas por revoluções de escravizados e imigrantes. (D) aconteceram apesar da recusa dos cafeicultores e dos ingleses. (E) ocorreram gradativamente e foram conduzidas pelo Im- pério.


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Aspectos do processo de abolição da escravatura no Brasil do século XIX .f

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No Brasil, a abolição final da escravidão só começou a ser discutida no Parlamento em 1884. Só então também surgiu um movimento popular abolicionista. A abolição veio em 1888, um ano depois que a Espanha a fizera em Cuba. O Brasil era o último país de tradição cristã e ocidental a libertar os escravos. E o fez quando o número de escravos era pouco significativo, não passavam de 723 mil, apenas 5% da população do país. Se considerarmos que nos Estados Unidos, às vésperas da guerra civil, havia quase 4 milhões de escravos, mais que o dobro dos existentes no Brasil. Adaptado de CARVALHO, José M. Cidadania no Brasil. O longo Caminho. 3º ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. Sobre o fim da escravidão no Brasil, é CORRETO afirmar: a) Está inserido no contexto da Independência dos Estados Unidos, cujas manifestações abolicionistas inspiraram os ativistas no Brasil. b) Foi parte de uma dinâmica que envolveu instituições políticas, espaço público e clandestinidade, arenas nas quais se travou o jogo entre o Estado e os escravistas. c) Com a abolição, os ex-escravos assumiram novos postos de trabalho que estavam surgindo no Brasil, apesar da presença dos imigrantes europeus. d) Preocupado com a miscigenação da população e com a imigração de europeus, o imperador projetou o fim da escravidão e o retorno dos ex-escravos para a África. e) Está relacionado a determinadas práticas do Cristianismo e aos ideais liberais da Revolução Francesa.


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Em 14 de maio de 1930, um jornalista argentino compôs a seguinte crônica, referindo-se à abolição da escravidão no Brasil: Hoje almoçando na companhia do senhor catalão cujo nome não vou dizer por razões que os leitores podem adivinhar, ele me disse: — 13 de maio é festa nacional... Ah! É mesmo? Continuei botando azeite na salada. — Festa da abolição da escravatura. — Ah, que bom. E como o assunto não me interessava especialmente, dedicava agora minha atenção a dosar a quantidade de vinagre que colocava na verdura. — Semana que vem fará 42 anos que foi abolida a escravidão. Dei tamanho pulo na cadeira, que metade da vinagreira foi parar na salada... — Como disse? — repliquei espantado. — Sim, 42 anos, sob a regência de dona Isabel de Bragança, aconselhada por Benjamin Constant. Dona Isabel era filha de Dom Pedro ll. — Quarenta e dois anos? Não é possivel... — 13 de maio de 1888, menos 1930: 42 anos... — Quer dizer que... — Que qualquer negro de 50 anos que você encontrar hoje pelas ruas foi escravo até os 8 anos de idade; o negro de 60 anos, escravo até os 18 anos. — Não será possível! O senhor deve estar enganado. Não será o ano de 1788... Olhe: acho que o senhor está enganado. Não é possível. — Bom, se não acredita em mim, pode averiguar por ai. Roberto Arlt. Águas-fortes cariocas. Rio de Janeiro: Rocco, 2013. Tradução: Gustavo Pacheco. a) Identifique e explique o estranhamento do cronista argentino. b) Aponte e explique duas características do processo de abolição da escravidão no Brasil.


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