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1(UNESP - 2021)Número Original: 24Código: 13024547

Segunda Fase - Conhecimentos Específicos e Redação - Versão 1

Brasil.b Processos e fatos históricos sobre a formação e desenvolvimento dos quilombos no período de escravidão no Brasil .f
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Questão de Vestibular - UNESP 2021
Questão de Vestibular - UNESP 2021
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O quilombo significou uma alternativa concreta à ordem escravista — e, por isso, tornou-se um problema real e bas- tante amedrontador para a sociedade colonial e para as autoridades, que precisavam combatê-lo de modo sistemá- tico. Mas, ao mesmo tempo, o quilombo era parte da socie- dade que o reprimia, em função dos diversos vínculos que tinha com os diferentes setores desta. Tais vínculos, de natu- reza muito variada, incluíam a criação de toda sorte de rela- ções comerciais com as populações vizinhas, a formação de redes mais ou menos complexas para obtenção de informa- ções e, como não poderia deixar de ser, o cultivo de um sem- -número de laços afetivos e amorosos que se entrecruzavam nas periferias urbanas e nas fazendas. (Lilia M. Schwarcz e Heloisa M. Starling. Brasil: uma biografia, 2018.) Os quilombos existentes no Brasil colonial podem ser carac- terizados como espaços (A) de permanência provisória, a que os fugitivos recorriam até que conseguissem alforria ou pudessem escapar para países vizinhos, onde a escravidão já havia sido abolida. (B) tolerados pelos organismos policiais e repressivos da colônia, pois continham áreas importantes de produção de alimentos, que contribuíam para alimentação dos escravizados. (C) articulados à ordem estabelecida da sociedade colonial, pois resultavam da lógica do escravismo e, ao mesmo tempo, mantinham conexões regulares com comunida- des e cidades próximas. (D) de refúgio, que conseguiam sustentar-se e garantir a sobrevivência daqueles que neles se abrigavam, a partir da autossuficiência econômica e do completo isolamento. (E) de extrema violência, cujos moradores sofriam tanto com os ataques sistemáticos de bandeirantes quanto com a tirania dos chefes, que reproduziam internamente a lógi- ca escravista da sociedade.


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     D     
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2(UNICAMP - 2023)Número Original: 58Código: 12877638

Primeira fase - Conhecimentos Gerais - Prova Q e Z

Brasil.b Processos e fatos históricos sobre a formação e desenvolvimento dos quilombos no período de escravidão no Brasil .f
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2023
Questão de Vestibular - UNICAMP 2023
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As estimativas sobre a população de Palmares no século XVII oscilam entre 5 e 20 mil pessoas. A crônica abaixo, de 1678, descreve o território palmarino: Reconhecem-se todos obedientes a um que se chama “o Ganga Zumba”, que quer dizer “Senhor Grande”. A este tem por seu rei e senhor todos os mais, assim naturais dos Palmares como vindos de fora. Habita na sua cidade real que chamam o Maca- co. Esta é a metrópole entre as mais cidades e povoações. Está fortificada toda em cerco de pau a pique, com torneiras abertas para ataque e defesa. E pela parte de fora toda se semeia de estrepes de ferro e buracos no chão. Ocupa esta cidade dila- tado espaço, forma-se mais de 1500 casas. A segunda cidade chama-se Sirbupira; nesta habita o irmão do rei que se chama "o Zona”. É fortificada toda de madeira e pedras, compreende mais de oitocentas casas. Das mais cidades e povoações darei notícia quando lhe referir as ruínas. (Adaptado de: ANTT, Manuscrito da Livraria, cod. 1185, fls. 149-55v. In: LARA, Silvia; FACHIN, Phablo (org.). Guerra contra Palmares: o manuscrito de 1678. São Paulo: Chão Editora, 2021, p. 9 - 49.) Sobre a organização do espaço palmarino, é correto afirmar que a) os negros que fugiram para Palmares ocuparam os espaços urbanos das vilas coloniais na Serra da Barriga; essas vilas tinham sido abandonadas por Portugal durante as guerras de expulsão, de Pernambuco, dos holandeses. b) o que se convencionou chamar de quilombo de Palmares era uma rede de povoações fortificadas, formadas por cen- tenas de casas e interligadas por meio de um sistema políti- co influenciado por lógicas culturais africanas. c) as povoações que constituíam Palmares se originaram da estrutura urbanística construída por Nassau nas serras de Pernambuco e Alagoas, a partir da racionalidade holandesa na época da luta pelo domínio do açúcar. d) a maioria da população negra que vivia nos mocambos de Palmares no século XVII era crioula, ou seja, nascida no Brasil, e combinava a influência da organização política de Angola e das redes urbanas litorâneas e europeias de Per- nambuco.


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     A     
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3(ETEC - 2022)Número Original: 45Código: 11810233

Segundo Semestre

Processos e fatos históricos sobre as estratégias de resistência dos africanos e descendentes escravizados no Brasil .f Questões de identificações (Hist.) Brasil.b
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Questão de Vestibular - ETEC 2022
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O cotidiano da escravidão foi marcado por diversas formas de violências perpetradas por senhores e feitores, cujo intuito era submeter as pessoas escravizadas e evitar a rebelião contra este regime de trabalho. Muitas estratégias de resistência, porém, foram articuladas por escravizados. Entre elas, é correto mencionar (A) a Greve Geral de 1917, encabeçada pelos escravos de ganho de São Paulo e Rio de Janeiro. (B) a greve de fome realizada por Nelson Mandela na prisão, em Joanesburgo, na África do Sul, em 1948. (C) a onda de rebeliões de escravizados que se iniciou nas fazendas de café na Amazônia e no Rio Grande do Sul. (D) a revolução do Haiti, que derrubou o governo colonial português e estabeleceu a primeira monarquia das Américas. (E) a formação de quilombos, comunidades estabelecidas por escravos fugidos em diferentes partes do Brasil.


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4(UPE - 2021)Número Original: 21Código: 10081950

SSA 2 - Sistema Seriado de Avaliação - Segunda Fase - Segundo Dia

Processos e fatos históricos relacionados com o conflito entre a metrópole portuguesa e o Quilombo dos Palmares no século XVII .f Questões com causas ou consequências (Hist.) Brasil.b
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Questão de Vestibular - UPE 2021
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- Nas décadas de 1670 e 1680, os africanos, crioulos e descendentes alojados em Palmares eram vistos pelas autoridades metropolitanas como “holandeses de outra cor”, por conta da ameaça que representavam à ordem colonial portuguesa na América. Sua derrota pela força das armas só ocorreu em meados da década seguinte, após um conflito secular com dois dos maiores poderes coloniais europeus do mundo moderno. Fonte: MARQUESE, Rafael de Bivar. A dinâmica da escravidão no Brasil. Resistência, tráfico negreiro e alforrias, séculos XVII a XIX. p. 108. (Adaptado) O conflito contra o movimento citado pelo texto teve como principal motivação o/a ) empreendimento das primeiras ideias republicanas com ênfase militarista. ) | investida da Coroa Ibérica em retomar o absolutismo e manter o Antigo Regime. ) tentativa da Coroa Portuguesa em desmobilizar a resistência contra a escravidão. ) e) oo o o formação de milícias para derrubar a coroa portuguesa e proclamar a autonomia. esforço das elites cafeicultoras em apoiar o fim da escravidão e ampliar as plantações.


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5(UNICAMP- SP - 2020)Número Original: 87Código: 7507795

Primeira Fase - Prova Q e X

Aspectos e estratégias da ação dos escravos para a conquista da alforria ao longo do período colonial brasileiro e no período monárquico.g.g
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
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Os números indicam que antes da abolição de 1888 restavam pouco mais de setecentos mil escravos no Brasil. Conforme estimativa do censo de 1872, elaborada pelo IBGE, a população total do país era de 9.930.478 habitantes. Isso indica que grande parte da população de cor (pretos e pardos) já havia adquirido a liberdade por seus próprios meios antes da Lei Áurea. (Adaptado de Wlamyra Albuquerque, A vala comum da “raça emancipada”: abolição e racialização no Brasil, breve comentário. História Social, Campinas, n. 19, p. 99, 2010.) Com base no excerto e nos conhecimentos sobre a história da liberdade no Brasil, assinale a alternativa correta. a) A maioria da população negra já era liberta antes de 1888, porque as províncias escravistas do Sudeste, almejando abrirem-se para a imigração italiana, vinham adotando medidas abolicionistas desde o fim do tráfico, em 1850. b) Em termos globais, o grande percentual da população livre de cor reflete o peso demográfico da população liberta concentrada nas províncias pouco dependentes da escravidão, como Santa Catarina e Paraná. c) A maioria da população africana e seus descendentes já era livre quando a Lei Áurea foi aprovada, porque vinha obtendo alforrias através de uma multiplicidade de estratégias, desde o período colonial. d) O alto número de libertos antes de 1888 reflete o impacto da abolição dos escravos por parte do Imperador D. Pedro Il, pois a família real era a maior proprietária de cativos durante o século XIX, na região do Vale do Paraíba.


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