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  • Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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1(UNESP - 2019)Número Original: 26Código: 6988761

Início de Ano - Segunda Fase - Prova de Conhecimentos Específicos

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)


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Questão de Vestibular - UNESP 2019
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Cite uma característica distintiva da poesia lírica que não se encontra nesse poema. Cite três elementos que evidenciam o caráter narrativo desse poema.


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2(UNESP - 2015)Número Original: 25Código: 7513762

Meio de Ano - Segunda Fase - Prova de Conhecimentos Específicos

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)


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Questão de Vestibular - UNESP 2015
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Que fase da vida é explorada pelo poema? Explicite o plano descrito pelo poema e o que sugere o verso 42.


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3(UNESP - 2018)Número Original: 28Código: 7002709

Meio de Ano - Segunda Fase - Prova de Conhecimentos Específicos

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)


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Questão de Vestibular - UNESP 2018
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a) O crítico literário Antonio Candido caracteriza esse poema como uma “pastoral fantástica”. Tal caracterização alude a qual escola literária? Justifique sua resposta. Db) Identifique duas características que permitem vincular esse poema ao movimento modernista.


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4(UNESP - 2018)Número Original: 19Código: 7002492

Meio de Ano - Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)

Questão de Vestibular - UNESP 2018
Questão de Vestibular - UNESP 2018
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Ricardo Reis é, assim, o heterônimo clássico, ou melhor, neoclássico: sua visão da realidade deriva da Antiguidade greco-latina. Seus modelos de vida e de poesia, buscou-os na Grécia e em Roma. (Massaud Moisés. “Introdução”. In: Fernando Pessoa. O guardador de rebanhos e outros poemas, 1997.) Levando-se em consideração esse comentário, pertencem a Ricardo Reis, heterônimo de Fernando Pessoa (1888-1935), OS Versos: (A) Nada perdeu a poesia. E agora há a mais as máquinas Com a sua poesia também, e todo o novo gênero de vida Comercial, mundana, intelectual, sentimental, Que a era das máquinas veio trazer para as almas. (B) Súbita mão de algum fantasma oculto Entre as dobras da noite e do meu sono Sacode-me e eu acordo, e no abandono Da noite não enxergo gesto ou vulto. (C) Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio. Sossegadamente fitemos o seu curso e aprendamos Que a vida passa, e não estamos de mãos enlaçadas. (Enlacemos as mãos.) (D) À dolorosa luz das grandes lâmpadas elétricas da fábrica Tenho febre e escrevo. Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto, Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos. (E) O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente.


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5(UNESP - 2017)Número Original: 32Código: 7002082

Meio de Ano - Segunda Fase - Prova de Conhecimentos Específicos

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)

Questão de Vestibular - UNESP 2017
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Leia o poema “Sonetilho do falso Fernando Pessoa”, de Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), que integra o livro Claro enigma, publicado em 1951. Onde nasci, morri. Onde morri, existo. E das peles que visto muitas há que não vi. Sem mim como sem ti posso durar. Desisto de tudo quanto é misto e que odiei ou senti. Nem Fausto! nem Mefisto”?, a deusa que se ri deste nosso oaristo”, eis-me a dizer: assisto além, nenhum, aqui, mas não sou eu, nem isto. (Claro enigma, 2012.) ! Fausto: personagem alemão que fez um pacto com o diabo. 2 Mefisto: personagem alemão considerado a personificação do diabo. é oaristo: conversa carinhosa e familiar. Carlos Drummond de Andrade intitulou seu poema de “Sonetilho do falso Fernando Pessoa”. Por que razão o poeta refere- -se a seu poema como “sonetilho”? Transcreva um verso em que a referência aos heterônimos do escritor português Fernando Pessoa se mostra evidente. Justifique sua resposta.


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