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1(UNESP- SP - 2013)Número Original: 61Código: 34012

Prova de Conhecimento Gerais - Meio de Ano

Viroses Controle Biológico (Ecologia) Relações ecológicas Desarmônicas Relações Ecológicas (Biologia) Rec
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Questão de Vestibular - UNESP 2013
Questão de Vestibular - UNESP 2013
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Bactéria pode atuar como “vacina” para dengue Pesquisadores anunciaram que a bactéria Wolbachia pipientis pode atuar como uma “vacina” para o Aedes aegypti, bloqueando a multiplicação do vírus dentro do inseto. “Quando inoculamos a bactéria no Aedes aegypti, ficamos surpresos ao ver que ela, além de diminuir o tempo de vida do mosquito, também fazia com que o virus não se desenvolvesse”. À Wolbachia pipientis sd pode ser transmitida verticalmente (de mãe para filho), por meio do ovo da fêmea do mosquito. Fêmeas com Wolbachia pipientis sempre geram filhotes com a bactéria no processo de reprodução. “Por isso, uma vez estabelecido o método em campo, os mosquitos continuam a transmitir a bactéria naturalmente para seus descendentes”, disseram os pesquisadores. (www jb.com br. Adaptado.) De acordo com a notícia, conclui-se corretamente que (A) as fêmeas de Aedes aegypti transmitirão aos seus descen- dentes a resistência ao vírus da dengue, mas os machos de Aedes aegypti. filhos de fêmeas não resistentes, continuarão transmitindo o vírus da doença. (B) a infecção das pessoas pelo vírus da dengue pode diminuir com o aumento, no ambiente, de Aedes aegypti infectados pela Wolbachia pipientis. (C) os sintomas da doença poderão não se manifestar em pa- cientes com dengue, pois a Wolbachia pipientis diminui o tempo de vida dos mosquitos e não permite que o vírus se desenvolva. (D) a dengue pode ser erradicada se as pessoas forem vacinadas “com uma vacina produzida a partir da Wolbachia pipientis. (E) asesistência ao vírus é geneticamente determinada dentre os mosquitos Aedes aegypti, uma vez que só pode ser transmi- tida verticalmente, de mãe para filho.


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2(UNESP - 2016)Número Original: 15Código: 6986797

Meio de Ano - Segunda Fase - Prova de Conhecimentos Específicos

Efeito de uma planta invasora na colonização das raízes por micorrizas Características da associação presente nas micorrizas Com gráfico de barras (biologia).t Relação entre a associação com micorrizas e biomassa seca vegetal
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Questão de Vestibular - UNESP 2016
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Pesquisadores da Universidade de Harvard investigaram o efeito invasivo da planta Alliaria petiolata sobre o crescimento de mudas de árvores nativas que apresentam raízes em associação com fungos micorrizas. Eles sabiam que a Alliaria petiolata não se associa às micorrizas. Em um experimento, eles cultivaram mudas de três espécies de árvores: Acer saccharum, Acer rubrum e Faxinus americana em quatro tipos de solos diferentes, garantindo que as demais condições ambientais fossem as mesmas. Duas das amostras de solo foram coletadas de um local invadido por Alliaria petiolata, sen- do que uma dessas amostras foi esterilizada. As outras duas amostras de solo foram recolhidas de um local não invadido por Alliaria petiolata, sendo uma delas esterilizada. Depois de quatro meses de crescimento, os pesquisadores colheram brotos e raízes de todas as plantas e determinaram o aumento de biomassa seca. As raízes também foram analisadas em relação à porcentagem de colonização por micorrizas. + © Q © © muda [__]Acer saccharum [Acer rubrum [7] Faxinus americana OW © 200 100 — oo colonização por micorrizas (%) iy) © aumento de biomassa seca (%) invadido ||. nao invadido |. não invadido não invadido invadido invadido esterilizado esterilizado (tipo de solo) (tipo de solo) (Jane B. Reece et al. Campbell biology, 2011. Adaptado.) Que efeito a Alliaria petiolata causa sobre a colonização das raízes por micorrizas e qual a vantagem deste efeito para a Alliaria petiolata? Como a associação entre as micorrizas e as raízes das mudas influencia o aumento da biomassa seca? Qual vantagem as micorrizas obtêm com essa associação?


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3(UNESP - 2017)Número Original: 61Código: 6987018

Início de Ano - Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

Características gerais da zika .f Características gerais da Dengue .f Comparação de características (Biologia).t Características gerais da doença chikungunya .f
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Questão de Vestibular - UNESP 2017
Questão de Vestibular - UNESP 2017
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O quadro apresenta alguns dos sinais clínicos que aju- dam a distinguir os casos de dengue, de zika e de chi- kungunya. Variações sutis Sintomas Dengue Zika Chikungunya Superior a | Ausente ou Superior a Febre 38°C por |até38ºC por |38C por2a 4a/dias | 1a2dias 3 dias Surgema | Surgem no Manchas partir do primeiro ou Surgem entre quarto dia | segundo dia o segundo e o vermelhas na ele (exantema) em 30% a | em mais de quinto dia em P 50% dos 90% dos 50% dos casos casos casos ; Muito Pouco Dor nos músculos Frequente frequente frequente Pouco Frequente Muito Dor nas frequente e frequente | edeleve a de moderada a intensa articulações ç e leve moderada Frequente e mil a Raro Frequente e de moderado a articulações leve intenso Ocorre em Ocorre em Conjuntivite Rara 50% a 90% 30% dos casos dos casos o te Frequente e Frequente e Cefaleia q de intensida- | de intensidade e muito de moderada | moderada intensa Coceira Leve Moderada a Leve intensa pe rene se Leve Intensa Moderada gânglios Tencencia à Moderada | Ausente Leve sangramento Mais frequente | Raro (ocorre Acometimento Raro do que em principalmente neurológico dengue e em recem- chikungunya -nascidos) (Pesquisa Fapesp, janeiro de 2016. Adaptado. ) As diferenças no quadro clínico de cada uma dessas doenças devem-se (A) as características dos diferentes vetores dos agentes causadores da dengue, da zika e da chikungunya. (B) as características e estratégias infecciosas dos dife- rentes agentes causadores da dengue, da zika e da chikungunya. (C) as características climáticas das diferentes regiões geográficas onde ocorrem a dengue, a zika e a chikungunya. (D) aos diferentes modos de transmissão dos agentes causadores da dengue, da zika e da chikungunya. (E) às diferenças na resposta imunológica dos infectados em resposta ao mesmo agente causador da dengue, da zika e da chikungunya.


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4(UNESP - 2015)Número Original: 15Código: 6986434

Meio de Ano - Segunda Fase - Prova de Conhecimentos Específicos

Características das interações interespecíficas desarmônicas .f Características da relação ecológica comensalismo .f Identificação das relações ecológicas a partir da interação de diferentes espécies .f
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Questão de Vestibular - UNESP 2015
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A microbiota normal do homem é colonizada por diversos microrganismos que estão de forma comensal, sendo a Candida spp. o fungo oportunista mais comum, podendo assim se tornar patogênica, caso ocorram alterações nos me- canismos de defesa do homem. (www.revistaapi.com) O texto afirma que vários microrganismos interagem com o ser humano de forma comensal. No contexto das relações ecológicas interespecíficas, explique o que isso significa e dê mais um exemplo desse tipo de interação. No caso da Candida spp. se tornar patogênica, como se denomina a relação interespecífica entre esse fungo e o ser humano? Justifique sua resposta.


Esta questão é discursiva e ainda não possui gabarito cadastrado!
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5(UNESP- SP - 2011)Número Original: 61Código: 13836

Prova de Conhecimentos Gerais - Início de Ano

Relações ecológicas Harmônicas Relações ecológicas Desarmônicas Relações Ecológicas (Biologia) Rec
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Questão de Vestibular - UNESP 2011
Questão de Vestibular - UNESP 2011
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Tudo começa com os cupins alados, conhecidos como ale- luias ou siriris. Você já deve ter visto uma revoada deles na primavera. São atraídos por luz e calor, e quando caem no solo perdem suas asas. Machos e fêmeas se encontram for- mando casais e partem em busca de um local onde vão cons- truir os ninhos. São os reis e as rainhas. Dos ovos nascem as ninfas, que se diferenciam em soldados e operários. Estes últi- mos alimentam toda a população, passando a comida de boca em boca. Mas, como o alimento não é digerido, dependem de protozoários intestinais que transformam a celulose em glico- se, para dela obterem a energia. Mas do que se alimentam? Do tronco da árvore de seu jardim, ou da madeira dos móveis e portas da sua casa. Segundo os especialistas, existem dois tipos de residência: as que têm cupim e as que ainda terão. (Texto extraído de um panfleto publicitário de uma empresa dedetizadora. Adaptado.) No texto, além da relação que os cupins estabelecem com os seres humanos, podem ser identificadas três outras relações ecológicas. A sequência em que aparecem no texto é: (A) sociedade, mutualismo e parasitismo. (B) sociedade, comensalismo e predatismo. (C) sociedade, protocooperação e inquilinismo. (D) colônia, mutualismo e inquilinismo. (E) colônia, parasitismo e predatismo.


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