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1(UNESP - 2023)Número Original: 44Código: 13030741

Segunda Fase - Prova de Conhecimentos Específicos e Redação

Especiação (Teorias da evolução)
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Questão de Vestibular - UNESP 2023
Questão de Vestibular - UNESP 2023
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ipé: CONHECA TODOS OS TIPOS E CORES Ipê é a denominação de uma grande variedade de espé- cies do gênero Handroanthus, da família Bignoniaceae. São árvores de grande porte conhecidas por sua beleza, exube- rância das flores, ampla distribuição em todas as regiões do Brasil e que gostam de calor e sol pleno. As espécies de ipê diferem na coloração das flores e no período de floração. Flo- rescem entre junho e novembro, quando perdem suas folhas, que são substituídas por cachos de flores de cores intensas, começando pelo ipê-roxo e ipê-rosa, depois o ipê-amarelo e por último o ipê-branco. As flores caem no decorrer de uma semana, cobrindo o chão com a sua cor. (www.ibflorestas.org.br. Adaptado.) Muitas cidades brasileiras incluem as diferentes espécies de ipês em seus projetos de arborização urbana. Nessas cida- des, é comum que uma mesma rua ou avenida se enfeite de rosa com a floração dessa espécie de ipê, algumas sema- nas depois se enfeite de amarelo com a floração dessa outra espécie, e logo depois de branco. O mesmo acontece nas matas onde essas espécies ocorrem. Na perspectiva da biologia evolutiva, o breve período de flo- ração dos ipês e a floração das espécies em períodos não coincidentes (A) atenuam o impacto da ação de insetos fitófagos sobre as flores, o que resulta em maior sucesso reprodutivo e maior produção de sementes. (B) contribuem para o isolamento reprodutivo entre as espé- cies, o que ajuda a evitar a formação de híbridos. (C) ampliam o período reprodutivo das espécies do gênero Handroanthus, o que assegura a formação de sementes por um maior período ao longo do ano. (D) minimizam a competição interespecífica, o que permite que um maior número de árvores explore o mesmo nicho ecológico. (E) favorecem a constante presença de polinizadores que promovem o fluxo gênico entre as espécies, o que leva ao aumento da variabilidade genética e à adaptação.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




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2(UNESP - 2022)Número Original: 45Código: 11574223

Segunda fase - Conhecimentos Específicos e Redação

Especiação (Teorias da evolução)
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Questão de Vestibular - UNESP 2022
Questão de Vestibular - UNESP 2022
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Leia o trecho extraído do livro O maior espetáculo da Terra, do biólogo evolutivo e escritor britânico Richard Dawkins. “... imaginemos que toda a terra firme fosse reunida em um imenso continente no meio de um mar sem outros aci- dentes geográficos. Não há ilhas perto da costa, nem lagos ou cordilheiras em terra: nada para quebrar a monótona, uni- forme vastidão. Em um mundo assim, um animal pode ir fa- cilmente de uma parte a qualquer outra, limitado apenas pela distância, jamais tolhido por barreiras inóspitas. Esse não é um mundo favorável à evolução. A vida na Terra seria uma tremenda chatice se não houvesse ilhas.” (O maior espetáculo da Terra. 2009.) A afirmação de que “esse não é um mundo favorável à evo- lução” baseia-se na premissa de que, em um mundo assim, onde animais de reprodução sexuada podem ir facilmente de uma parte a qualquer outra, pode ocorrer (A) especiação alopátrica, mas não divergência adaptativa. (B) divergência adaptativa, mas não migração. (C) deriva genética, mas não seleção natural. (D) especiação simpátrica, mas não seleção natural. (E) seleção natural, mas não especiação alopátrica.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




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3(UNESP- SP - 2014)Número Original: 67Código: 32207

Início de Ano - Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

Especiação (Teorias da evolução) Rec
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Questão de Vestibular - UNESP 2014
Questão de Vestibular - UNESP 2014
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A ema (Rhea americana), o avestruz (Struthio camelus) e o emu (Dromaius novaehollandiae) são aves que não voam e que compartilham entre si um ancestral comum mais recente que aquele que compartilham com outros grupos de aves. Es- sas três espécies ocupam hábitats semelhantes, contudo apre- sentam área de distribuição bastante distinta A ema ocorre no sul da América do Sul, o avestruz é africano e o emu ocor- re na Austrália. (www google. combr) Segundo a explicação mais plausível da biologia moderna, a distribuição geográfica dessas aves é consequência da (A) fragmentação de uma população ancestral que se distri- buia por uma única massa de terra, um supercontinente. Em razão da deriva continental, as populações resultan- tes, ainda que em hábitats semelhantes, teriam sofrido divergência genética, resultando na formação das espé- cies atuais. (B) migração de indivíduos de uma população ancestral, pro- vavelmente da África, para a América do Sul e a Aus- trália, utilizando faixas de terra existentes em épocas de mares rasos. Nos novos hábitats, as populações migran- tes divergiram e formaram as espécies atuais (C) origem independente de três espécies não aparentadas, na América do Sul, na África e na Austrália, que, mesmo vivendo em locais diferentes, desenvolveram caracteris- ticas adaptativas semelhantes, resultando nas espécies atuais. (D) migração de ancestrais dessas aves, os quais, embora não aparentados entre si, tinham capacidade de voo e, por- tanto, puderam se distribuir pela América do Sul, pela África e pela Austrália. Em cada um desses lugares, te- riam ocorrido mutações diferentes que teriam adaptado as populações aos seus respectivos hábitats, resultando nas espécies atuais. (E) ação do homem em razão da captura, transporte e soltu- ra de aves em locais onde anteriormente não ocorriam. Uma vez estabelecidas nesses novos locais, a seleção natural teria favorecido características específicas para cada um desses habitats, resultando nas espécies atuais.


Opções de Resposta: 
     A     
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     D     
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4(UNESP - 2019)Número Original: 15Código: 6988737

Início de Ano - Segunda Fase - Prova de Conhecimentos Específicos

Evidências da divergência evolutiva entre espécies dadas pela comparação de suas estruturas .f Uso de figuras (Biologia).t Características do processo de formação de espécies por meio de mudanças geográficas .f Classificação dos órgãos de diferentes animais quanto à origem embrionária. .f
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Questão de Vestibular - UNESP 2019
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O Pezosiren portelli foi um mamífero quadrúpede terrestre, ancestral das espécies de peixe-boi atuais, que viveu há 50 milhões de anos. Há 23 milhões de anos, havia na Amazônia um braço de mar, o Lago Pebas, habitado por peixes- -boi de água salgada. Há 8 milhões de anos, este braço de mar fechou-se e confinou os animais em um ambiente de água doce. Ao longo da evolução, estes animais originaram o atual peixe-boi-da-amazônia. “Taupe Fa ea ay i Pezosiren portelli = e Peixe-boi-da-amazônia a * Peixes-boi de 1 água salgada Oceano Atlântico Braço AMÉRICA de mar DO SUL Agua salgada aN Nova Pa espécie a Peixes-boi não adaptados à água doce ' Grandes a e lagos e rios Peixes-boi- -da-amazonia Peixes-boide 3 agua salgada (http://revistaepoca.globo.com. Adaptado.) a) Comparando-se os esqueletos do P portelli e do peixe-boi-da-amazônia, há semelhança na organização anatômica dos membros anteriores. Como são classificados estes órgãos quanto à origem embrionária? Por que esta comparação evidencia a divergência evolutiva entre o P portelli e as espécies de peixe-boi atuais? b) Justifique como o fechamento do braço de mar e o novo ambiente de água doce levaram à formação da espécie de peixe-boi na bacia do Rio Amazonas.


Veja o vídeo para saber a resposta!

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