No mês de março de 2019, uma grande quantidade de algas pardas mudou, mais uma vez, o cenário
das praias de São Luís, formando um tapete quilométrico sobre a areia. No litoral maranhense, esse
fenômeno já havia sido noticiado em meses de abril e de maio de 2015, indicando a primeira ocorrência
acidental dessas algas que não fazem parte da flora local. Fenômenos como estes já haviam sido
observados nos mares do Caribe, descritos como Mar de Sargassum, onde as macroalgas se desprendem
de seu substrato, podendo flutuar e serem levadas pelas correntes marítimas por quilômetros de
distância de seu ambiente original, devido à presença de flutuadores em seus talos.
https://imirante.com/oestadoma/noticias/2019/03/30/tapete-de-algas-cobre-faixa-de-areia-na-praia-de-sao-marcos/
Explique dois possíveis danos ambientais que essas algas pardas podem causar, caso se fixem e se
desenvolvam nas praias maranhenses.