As cobras corais verdadeiras são consideradas um caso de
aposematismo, em que um padrão de cores bastante cnama-
tivo atua como sinalização de alerta para eventuais preda-
dores sobre a condição peçonhenta do animal. Já as cobras
corais falsas não são peçonhentas, por isso seu padrão de
cores, muito semelhante ao das corais verdadeiras, é uma
adaptação classificada como
(A) camuflagem de um genótipo evoluído.
(B) competição pelo mesmo nicho ecológico.
(C) mimetismo de um fenótipo vantajoso.
(D) parasitismo entre serpentes de grupos diferentes.
(E) inquilinismo com relação ao mesmo hábitat.