Os navegantes portugueses se lançaram em diversas expedições marítimas, no século XV, motivados, fundamentalmente,
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pelo objetivo de controlar o comércio do Mar Mediterrâneo e combater a pirataria, empresa que foi subsidiada pela bur-
guesia mercantil lusitana, interessada nesse monopólio.
pela convicção de que a circum-navegação da terra era possível e conferiria a Portugal o pioneirismo em termos de
navegações, projeto que foi patrocinado por sociedades científicas iluministas.
pela meta de descobrir novas terras além-mar, a fim de adquirir fontes de matéria prima, bem como ampliar os súditos do
império católico português, propósito estimulado pelo Vaticano.
pela necessidade de expandir o mercado consumidor, uma vez que o comércio de especiarias se encontrava em declínio e
ameaçava a manutenção das feitorais no Oriente, razão pela qual estas arcaram com os custos dessas expedições.
pela busca de rotas alternativas para se chegar ao Oriente e estabelecer trocas comerciais altamente lucrativas, anseio
que contava com o apoio de empreendedores burgueses e da Coroa.