Na Europa, os artistas continuam a explorar cami-
nhos traçados pelos primeiros pintores abstratos. Mas a
abstração desses artistas não é geométrica: sua pintura
não representa nenhuma realidade, tampouco procura re-
produzir formas precisas. Cada artista inventa sua própria
linguagem. Cores, formas e luz são exploradas, desenvol-
vidas e invadem as telas. Traços vivos e dinâmicos... Para
cada um, uma abstração, um lirismo.
(Christian Demilly. Arte em movimentos e
outras correntes do século XX, 2016. Adaptado.)
O comentário do historiador Christian Demilly aplica-se à
obra reproduzida em:
(A)
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(Kazimir Malevich. Quadrado negro, 1923.)
(Joan Miró. Azul Il, 1961.)
(Sonia Delaunay. Ritmo, 1938.)