De fato, este romance constitui um dos poucos ro-
mances cômicos do romantismo nacional, afastando-se
dos traços idealizantes que caracterizam boa parte das
obras “sérias” dos autores de então. O modo pelo qual
este romance pinta a sociedade, representado-a a partir
de um ângulo abertamente cômico e satírico, também era
relativamente novo nas letras brasileiras do século XIX.
(Mamede Mustafa Jarouche.
“Galhofa sem melancolia”, 2003. Adaptado.)
O comentário refere-se ao romance
(A) O cortiço, de Aluísio Azevedo.
(B) Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de
Ássis.
(C) Memórias de um sargento de milícias, de Manuel An-
tônio de Almeida.
(D) Iracema, de José de Alencar.
(E) Macunaíma, de Mário de Andrade.