Com o atual avanço da tecnologia envolvendo a Biologia Molecular, a policia pode contar com inúmeras
técnicas seguras que auxiliam na solução de crimes. Após um homicídio, a polícia forense foi chamada para
fazer a perícia na cena do crime e encontrou amostras biológicas que possibilitaram a realização de testes com o
uso de enzimas de restrição. A imagem a seguir representa um gel de eletroforese com os resultados da análise
feita com três amostras diferentes: uma amostra coletada de material biológico encontrado no local do crime,
uma amostra coletada no corpo da vítima e outra amostra coletada nos suspeitos de terem cometido o crime.
Amostra
Susp. Susp. Susp.
Legenda:
A — marcador de peso molecular para referência
Susp. + vit — amostra dos suspeitos conjuntamente
com a amostra da vítima.
Amostra — amostra coletada no local do crime
Vítima — amostra da vítima
Disponivel em: http:/ /swww-ufpe.br/biolmol/aula7_PCR-RAPD-aplicar.htm#PCR na investigação de crimes. Acesso em: 31 jul. 2012.
Analisando a imagem, conclui-se:
a) À imagem gerada fornece informações suficientes para definir que o culpado do crime é o suspeito 1.
b) O padrão de bandas do gel indica dois possíveis culpados para o crime: os suspeitos 1 e 3.
e) O suspeito 2 é culpado, por apresentar duas bandas coincidentes com a amostra coletada no local do crime.
d) O teste usando amostras do suspeito e da vítima, conjuntamente, indica o suspeito 3 como culpado.
e) Todos os suspeitos compartilham bandas com a vítima, portanto, não é possível definir quem é o culpado.