No final do XIX, as regiões de população germânica (que posteriormente integrariam a Alemanha) passaram por um processo
de formação de um Estado nacional. Esse processo foi caracterizado
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pela ratificação, por meio de um amplo plebiscito, da decisão de que a língua e a cultura alemã fossem consideradas
“nacionais” em todas as regiões habitadas por povos da raça ariana.
pela adesão das elites burguesas vinculadas a diferentes estados ao movimento cultural do romantismo, que se impôs
com forte carga nacionalista e como forma de a jovem burguesia de Viena se contrapor às velhas aristocracias alemãs.
por violentas guerras travadas entre o exército da Prússia, liderado por Bismarck, contra a França e a Áustria para conso-
lidar um Império Alemão sob o comando de Guilherme TI.
pelo apoio dos Habsburgos à formação de um império vizinho que irmanasse as duas principais regiões de língua alemã
(Alemanha e Áustria) a fim de consolidar uma aliança política entre Estados distintos, porém ancorada na identidade co-
mum possibilitada pela cultura germânica.
pelo impacto positivo da reformulação de leis alfandegárias que contribuíram para criar um próspero “mercado comum
alemão”, favorecendo o desenvolvimento da região e estimulando o nacionalismo popular que resultaria em movimentos
revolucionários camponeses pró-unificação.