No trecho “dos maravilhosos despenhadeiros
ilimitados e das cordilheiras sem fim, donde, de espaço
a espaço, surge um monarca gigante” (L. 35 a 37), o
narrador tem como referência
a) a Chapada dos Guimarães, anteriormente coberta
por vegetação de cerrado.
b) os desfiladeiros de Itaimbezinho, outrora revestidos
por exuberante floresta tropical.
c) a Chapada Diamantina, então coberta por florestas
de araucárias.
d) a Serra do Mar, que abrigava originalmente a densa
Mata Atlântica.
e) a Serra da Borborema, caracterizada, no passado,
pela vegetação da caatinga.