Desde os anos 1990, novas tecnologias para a produção
de plásticos biodegradáveis foram pesquisadas em
diversos países do mundo. No Brasil, foi desenvolvido
um plástico empregando-se derivados da cana-de-açúcar
e uma bactéria recém-identificada, capaz de transformar
açúcar em plástico.
“A bactéria se alimenta de açúcar, transformando o
excedente do seu metabolismo em um plástico
biodegradável chamado PHB (polihidroxibutirato). Sua
vantagem é que, ao ser descartado, o bioplástico é
degradado por microorganismos existentes no solo em
no máximo um ano, ao contrário dos plásticos de origem
petroquímica, que geram resíduos que demoram mais
de 200 anos para se degradarem”.
GOMES, A C. Biotecnologia ajuda na conservação do ambionto. Revista
Eletrônica Vox Solencia. Ano V. nº 28. São Paulo: Núcleo de Divulgação
Científica José Gomes.
“Acesso em: 30 abr. 2009 (adaptado)
A nova tecnologia, apresentada no texto, tem como
consequência,
(A) a diminuição da matéria orgânica nos aterros e do
mau-cheiro nos lixões.
(B) a ampliação do uso de recursos não renováveis,
especialmente, os plásticos.
(C)a diminuição do metabolismo de bactérias
decompositoras presentes nos solos.
(D) a substituição de recursos não renováveis por renováveis
para fabricar plásticos.
(E) o lançamento no meio ambiente de produtos plásticos
inertes em relação ao ciclo da matéria.