Quando Édipo nasceu, seus pais, Laio e Jocasta, os reis
de Tebas, foram informados de uma profecia na qual o
filho mataria o pai e se casaria com a mãe. Para evitá-la,
ordenaram a um criado que matasse o menino. Porém,
penalizado com a sorte de Édipo, ele o entregou a um
casal de camponeses que morava longe de Tebas para
que o criasse. Édipo soube da profecia quando se tornou
adulto. Saiu então da casa de seus pais para evitar a
tragédia. Eis que, perambulando pelos caminhos da
Grécia, encontrou-se com Laio e seu séquito, que,
insolentemente, ordenou que saísse da estrada. Édipo
reagiu e matou todos os integrantes do grupo, sem saber
que entre eles estava seu verdadeiro pai. Continuou a
viagem até chegar a Tebas, dominada por uma Esfinge.
Ele decifrou o enigma da Esfinge, tomou-se rei de Tebas e
casou-se com a rainha, Jocasta, a mãe que desconhecia.
Disponivel em: ht/hvwnycuturabras org. Acesso em: 28 ago. 2010 (adaptado)
No mito Édipo Rei, são dignos de destaque os temas do
destino e do determinismo. Ambos são características do
mito grego e abordam a relação entre liberdade humana
e providência divina. A expressão filosófica que toma
como pressuposta a tese do determinismo é:
O “Nasci para satisfazer a grande necessidade que eu
tinha de mim mesmo.” Jean Paul Sartre
© “Ter fé é assinar uma folha em branco e deixar que
Deus nela escreva o que quiser” Santo Agostinho
E “Quem não tem medo da vida também não tem medo
da morte.” Arthur Schopenhauer
O “Não me pergunte quem sou eu e não me diga para
permanecer o mesmo.” Michel Foucault
& “O homem, em seu orgulho, criou a Deus a sua
imagem e semelhança.” Friedrich Nietzsche