Glicose marcada com nuclídeos de carbono-11
é utilizada na medicina para se obter imagens
tridimensionais do cérebro, por meio de tomografia de
emissão de pósitrons. A desintegração do carbono-11
gera um pósitron, com tempo de meia-vida de 20,4 min,
de acordo com a equação da reação nuclear:
" " o
C>B+e
6 5 1
A partir da injeção de
nuclídeo, o tempo de aquisição de uma imagem de
tomografia é de cinco meias-vidas.
Considerando que o medicamento contém 1,00 g do
carbono-11, a massa, em miligramas, do nuclídeo
restante, após a aquisição da imagem, é mais próxima de
O 0,200.
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