Paula não toma qualquer contraceptivo e tem um ciclo menstrual
regular de 28 dias exatos. Sua última menstruação foi no dia 23
de junho. No dia 06 de julho, Paula manteve uma relação sexual
sem o uso de preservativos. No dia 24 de julho. Paula realizou
um exame de urina para verificar se havia engravidado.
Em finção do ocorrido. pode-se dizer que. no dia 06 de julho,
Paula
(A)
talvez ainda não tivesse ovulado, mas o faria um ou dois
dias depois. Considerando que o espermatozoide pode per-
manecer viável no organismo feminino por cerca de dois
dias, ha a possibilidade de Paula ter engravidado. O exame
de urina poderia confirmar essa hipótese. indicando altos
níveis de gonadotrofina coriônica.
(B) já teria ovulado, o que teria ocorrido cerca de dois dias antes.
Contudo, considerando que depois da ovulação o óvulo
permanece viável no organismo feminino por cerca de uma
semana, há a possibilidade de Paula ter engravidado. O exame
de urina poderia confirmar essa hipótese, indicando redução
no nível de estrógenos.
(C) já teria ovulado. o que teria ocorrido há cerca de uma se-
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mana. Portanto não estaria grávida, o que poderia ser con-
firmado pelo exame de urina, que indicaria altos níveis de
estrógenos e LH.
estaria ovulando e. portanto. é quase certo que estaria grá-
vida. Com a implantação do embrião no endométrio. ocorre
um aumento na secreção de LH e diminuição nos níveis de
gonadotrofina coriônica. o que poderia ser detectado pelo
exame de urina já na semana seguinte à nidação.
ainda não teria ovulado. o que só iria ocorrer dias depois.
Portanto, não estaria grávida, o que poderia ser confirmado
pelo exame de urina. que indicaria altos níveis de gonado-
trofina coriônica.