Ao caracterizar a escravidão na África e a venda de escravos
por africanos para europeus nos séculos XVI a XIX, o texto
(A) reconhece que a escravidão era uma instituição presente
em todo o planeta e que a diferenciação entre homens li-
vres e homens escravos era definida pelas características
raciais dos indivíduos.
(B) critica a interferência europeia nas disputas internas do
continente africano e demonstra a rejeição do comércio
escravagista pelos líderes dos reinos e aldeias então exis-
tentes na África.
(C) diferencia a escravidão que havia na África da que existia
na Europa ou nas colônias americanas, a partir da cons-
tatação da heterogeneidade do continente africano e dos
povos que lá viviam.
(D) afirma que a presença europeia na África e na América
provocou profundas mudanças nas relações entre os po-
vos nativos desses continentes e permitiu maior integra-
ção e colaboração interna.
(E) considera que os únicos responsáveis pela escravização
de africanos foram os próprios africanos, que aproveita-
ram as disputas tribais para obter ganhos financeiros.