Júlio Verne publicou, em 1865, Da Terra à Lua (De la Terre à la Lune), que traz uma aventura inusitada
para a época, enviar um objeto à Lua a partir de um tiro de canhão. Para o sucesso da missão, um
dos desafios era o problema do ar a bordo do projétil, afinal o oxigênio seria consumido, e o ambiente
ficaria saturado de gás carbônico. Júlio Verne tinha grandes conhecimentos de Física e Química para
a época, e a solução proposta foi utilizar dois processos químicos: aquecimento de clorato de potássio
(KCLOs) para produzir Oz e exposição de potassa cáustica (KOH) para absorver CO». Segundo a ficção,
seriam necessários cerca de 3,2 kg de oxigênio por dia para cada tripulante da nave.
A quantidade de clorato de potássio necessário para produzir 3,2 kg de oxigênio é de
aproximadamente
(A) 3,7 kg.
(B) 4,1 kg.
(C) 8,2 kg.
(D) 12,3 kg.
(E) 16,3 kg.