A expansão das rotas marítimo-comerciais foi uma forte motivação para as potências europeias investirem em navegação, uma
vez que
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o tráfego de embarcações no Mar Mediterrâneo esta
países ibéricos a buscarem alternativas que lhes pel
saturado e era controlado por mercadores italianos, levando os
sem ampliar seu potencial mercantil.
o comércio de especiarias, altamente rentável, era de monopólio árabe e realizado entre os países do Oriente por meio de
caravanas terrestres, sendo interessante aos europeus iniciarem rotas rápidas e seguras pelo mar a fim de adentrarem e
ampliarem esse mercado.
a aquisição de metais preciosos, na lógica do metalismo, havia se tornado fundamental para o enriquecimento dos países
europeus, então governados por suas burguesias mercantis, após o fim do feudalismo.
a busca de novas terras significava a possibilidade da obtenção de mão de obra barata, matéria-prima e a ampliação de
mercado para os países ibéricos, que já experimentavam os primórdios da revolução industrial.
a pirataria inglesa vinha se expandido e prejudicando intensamente o comércio marítimo europeu, impulsionando a busca
por caminhos alternativos que levassem ao Oriente, fonte dos produtos mais cobiçados daquele momento.