O movimento “Diretas Já”, que marcou a cena política brasileira, defendia a
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realização imediata de eleições diretas para Presidente da República, visto que o país se encontrava sob um regime
militar, proposta que não foi aprovada pelo Congresso Nacional, pressionado pelos militares no poder.
aprovação da Emenda Constitucional Dante de Oliveira, que propiciaria a abertura democrática, com a legalização de
partidos, anistia política e eleições diretas, vetada pelo Presidente em exercício, João Figueiredo.
transição para a democracia apoiando Tancredo Neves nas eleições indiretas, como um presidente temporário, mediante o
compromisso assumido por este de que a democracia plena seria restaurada.
pronta convocação de uma assembleia constituinte eleita diretamente pelo povo e a revogação da Constituição de 1967,
que havia legalizado o governo militar, sendo, entretanto, rejeitada pelo Congresso Nacional.
instituição de um sistema eleitoral que abrangesse todos os cargos públicos, e que seria administrado por um Tribunal
específico, controlado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a fim de evitar manobras políticas.