Nós, brasileiros, estamos acostumados a ver juras de
amor, feitas diante de Deus, serem quebradas por traição,
interesses financeiros e sexuais. Casais se separam
como inimigos, quando poderiam ser bons amigos, sem
traumas. Bastante interessante a reportagem sobre
separação. Mas acho que os advogados consultados,
por sua competência, estão acostumados a tratar de
grandes separações. Será que a maioria dos leitores da
revista tem obras de arte que precisam ser fotografadas
antes da separação? Não seria mais útil dar conselhos
mais básicos? Não seria interessante mostrar que a
separação amigável não interfere no modo de partilha
dos bens? Que, seja qual for o tipo de separação, ela não
vai prejudicar o direito à pensão dos filhos? Que acordo
amigável deve ser assinado com atenção, pois é bastante
complicado mudar suas cláusulas? Acho que essas são
dicas que podem interessar ao leitor médio.
Disponível em: hpevistaepoca giabo com. Acesso em. 2 fev. 2012 (adaptado)
O texto foi publicado em uma revista de grande circulação
na seção de carta do leitor. Nele, um dos leitores manifesta-
se acerca de uma reportagem publicada na edição anterior.
Ao fazer sua argumentação, o autor do texto
faz uma sintese do que foi abordado na reportagem.
discute problemas conjugais que conduzem à separação.
aborda a importância dos advogados em processos
de separação.
oferece dícas para orientar as pessoas em processos
de separação.
rebate o enfoque dado ao tema pela reportagem,
lançando novas ideias
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