Além da referência intertextual a um mito grego, esse poema dialoga ainda com outro texto.
Os únicos versos que não indicam, claramente, essa intertextualidade estão apontados em:
(A) “Conta a lenda que dormia / Uma Princesa encantada” (v.1e2)
(B) “A Princesa Adormecida, / Se espera, dormindo espera.” (v. 11 e 12)
(C) “Longe o Infante, esforçado, / Sem saber que intuito tem,” (v. 16 e 17)
(D) “E, vencendo estrada e muro, / Chega onde em sono ela mora.” (v. 29 e 30)