Em 1860, Louis Pasteur, ao estudar o crescimento do fungo Penicillium glaucum, constatou que
esse microrganismo era capaz de metabolizar seletivamente uma mistura dos isômeros ópticos do
tartarato de amônio, consumindo o isômero dextrogiro e deixando intacto o isômero levogiro. O
tartarato é o ânion divalente do ácido 2,3-diidroxi-butanodióico, ou ácido tartárico.
Um químico, ao reproduzir o experimento de Pasteur, utilizou, inicialmente, 150 g de uma mistura
racêmica de tartarato de amônio. O gráfico a seguir apresenta a variação da massa dessa mistura em
função do tempo de duração do experimento.
150
massa (g)
10 20 30
tempo (h)
Calcule a massa de d-tartarato remanescente após dez horas do início do experimento. Em seguida,
apresente, em linha de ligação ou bastão, a fórmula estrutural do tartarato de amônio.